Romance
A PRISIONEIRA CAUCASIANA
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Quarto Episódio
O DESPERTAR SEXUAL DE LORNA, A LOIRA VIRGEM DO HARÉM
Lorna estava recostada num canto do harém, tensa e confusa por estar enfrentando um conflito interior.
-Meu Deus, o que está acontecendo comigo? - murmurava repetidamente.
Ainda jovem, Lorna fora sequestrada pelos mongóis quando estes fizeram uma incursão exploratória pela região polonesa onde vivia, situada à oeste do Império Mongol. Os mongóis costumavam prospectar, em domínios alheios, novas pastagens para os seus milhares de cavalos de guerra e aproveitavam essas invasões para testar a capacidade de defesa de seus habitantes, potenciais futuros inimigos. Membros da família de Lorna também foram capturados e aprisionados em lugar incerto pelos mongóis, para forçá-la a ser dócil e prestativa. Porém, impressionados com a beleza e formosura de Lorna, seus captores decidiram preservá-la para, oportunamente, ser enviada como mimo a Kublai Khan, líder supremo que governava a poderosa federação mongol a partir de sua corte situada na distante China. O general Bhorek recebera ordens para acomodá-la no harém e preservar sua virgindade a qualquer custo. Mas, apesar de protegida do assédio masculino durante anos, os hormônios de Lorna despertaram sua libido de forma irresistível, jogando-a num mar de tormentos existenciais... Ela se acariciava na solidão de sua alcova quando seus desejos carnais se sobrepunham às incertezas que sua condição de prisioneira lhe traziam. E esse fogo incontrolável, denunciado pelo brilho em seu olhar, pela constante umidade em suas mucosas e pelo cheiro de fêmea no cio, foi percebido pelo faro acentuado do general Bhorek.
Bhorek com seu elmo de general mongol
Ao mesmo tempo em que protegia a virgindade de Lorna, Bhorek a cobiçava ardentemente. Seus longos cabelos loiros, sua pele alva e macia e suas curvas de mulher desabrochando para o sexo, provocavam em Bhorek um desejo avassalador. E Lorna, por sua vez, aguardava ansiosa o dia em que seria escolhida para saciar algum membro da corte mongol...
-Não estou me entendendo... Me sinto mal quando os homens me ignoram e escolhem outras mulheres para copularem... - pensava ela, desconhecendo a decisão dos mongóis em preservá-la virgem para Kublai Khan.
Um dia Bhorek estava em pé coordenando a montagem de uma grande tenda no terreno contíguo ao palácio e Lorna, percebendo que ninguém observava, abraça-o por trás ternamente. Bhorek fica estático, sem entender o gesto de Lorna. Ela, então, lhe entrega discretamente uma pulseira de prata, beija-o na boca e, em seguida, retorna aos aposentos do harém.
-Será que ela está gostando de mim? - pensa intrigado Bhorek, enquanto guarda a pulseira carinhosamente. -Mas ela está reservada para Kublai Khan e eu não ouso possuí-la... Seria a minha sentença de morte!
A partir desse dia Lorna começou a assediar Bhorek abertamente quando ele adentrava ao harém, pois decidira que era hora de se iniciar nos mistérios do sexo. Suas entranhas fervilhavam e ela queria o seu quinhão de prazer carnal naquele harém, mesmo competindo com mulheres bem mais experientes...
Preso ao compromisso de preservar a virgindade de Lorna, Bhorek resistia ao seu constante assédio, apesar de desejá-la ardentemente.
-Se algo acontecer entre nós dois, não poderá ocorrer penetração vaginal... Devo me contentar com caminhos alternativos... - pensou Bhorek, desnorteado pelo fogo que assolava a sua mente.
Na noite em que o governante de seu Khanato recepcionou convidados de reinos vassalos para uma festa na grande tenda, Bhorek e Lorna se encontraram casualmente na cozinha instalada numa tenda anexa. Entreolharam-se demoradamente e, seguindo seu instinto, Bhorek pega Lorna pelo braço e arrasta-a até uma tenda distante, onde ficavam as sentinelas.
-Deixem-nos à sós e vigiem! - ordena Bhorek aos guerreiros que estavam de guarda, seus comandados.
A tenda das sentinelas mongóis
Ainda em pé dentro da tenda, Bhorek tira o seu falo duro para fora e aponta-o para Lorna. Ela, instintivamente, abocanha-o sofregadamente e, pela primeira vez, tem o prazer de sentir um falo pulsar dentro de sua boca... Sua língua, então, começa a explorar gulosamente o falo de Bhorek, fazendo-o grunhir como um animal esfomeado a cada lambida que dava nos pontos mais sensíveis. Desejoso em possuí-la, Bhorek coloca-a de quatro mas, lembrando que o hímen de Lorna devia ser preservado, limita-se a passar ritmicamente seu falo duro pela vulva carnuda e rósea de Lorna, já úmida pelo desejo. Bastante excitada e querendo ardentemente ser possuída, ela força seu quadril contra o falo em riste, tentando introduzí-lo vagina adentro. Mas Bhorek, prudente, decide-se pelo sexo anal... Lorna, instintivamente, relaxa e empina mais o quadril, pois queria muito sentir em sua carne todas as variantes de sexo, mesmo que doídas... Ela queria conhecer os pecados praticados nas masmorras escuras dos castelos da península ibérica, a ela relatados por companheiras de harém que de lá vieram.
Lorna morde o lábio inferior e solta gemidos contidos quando o falo de Bhorek começa a penetrar e preencher suas entranhas. Os dois amantes conseguiram, finalmente, a tão desejada fusão carnal...
Ao pressentir o gôzo, Bhorek deita-a de costas e encaixa seu falo duro entre os seios fartos e firmes de Lorna, ejaculando abundantemente em seguida. Lorna fica extasiada vendo e sentindo os fortes jatos de esperma quente batendo em seu queixo e escorrendo lentamente pelo pescoço... Naquela noite festiva no oriente médio, Lorna adentrou decididamente no universo do sexo, sentindo-se, finalmente, mais fêmea, mais viva, mais completa como mulher...
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Este episódio é continuação de
"As Escravas Sexuais dos Mongóis",
texto publicado anteriormente.