... Continuação!
A lenda de Hiphitusi
5. Visdiosu Ryesvu
Levaram três semanas em constantes preparativos, antes de iniciarem a busca pelo primeiro quarto da pedra Hiphitusi.
O primeiro passo foi descobrir onde iniciar a expedição!
Reuniram todas as informações que cada um possuía e depois de dias de exaustivo estudo, onde cada um dos três entrou com seus conhecimentos específicos, e com base nisso montaram um enorme mapa que abrangia parte do Chile e do Peru, uma região da Colômbia e outra da Venezuela. Era uma área extensa demais que levaria anos para ser totalmente explorada.
Foi nessa encruzilhada que a experiência do grupo, somada ao grande suporte acadêmico com o qual podiam sigilosamente contar, que conseguiram reduzir de forma fantástica todas as possíveis possibilidades, que se limitaram a duas áreas na Colômbia, outra no Chile e uma incerta no Peru.
Resolveram que a Colômbia seria o ponto de partida.
Por dias vasculharam nos pontos previamente demarcados, sem que nada de novo lhes trouxesse nem um pequeno vestígio ou indício sobre o seu objetivo.
E para não dizer que voltaram de mãos abanando, acabaram por encontrar um tipo de aldeia indígena desabitada, mas após algumas pequenas investigações foi comprovado de que se tratava apenas de um local constantemente utilizado como esconderijo de um cartel que se formava nessa época no país. Sabiamente resolveram não divulgar o achado.
Partiram então para o Chile e o resultado foi similar ao da Colômbia, e apesar da área a ser explorada ser da metade do tamanho, por se tratar de terrenos bem mais acidentados, acabaram levando quase o dobro do tempo.
Após concluírem que estavam perdendo um tempo precioso, resolveram rumar para a Santiago e fazer uma pequena preparação para o novo estágio deste trabalho iniciado.
Depararam-se na capital com uma intensa abordagem da imprensa sobre as descobertas recentes do grupo. A informação da união dos três, uma historiadora de prestígio, um príncipe arqueólogo e colecionador, e finalmente o maior líder de expedições que se poderia encontrar no momento, acabou vazando e chamando muito a atenção, de onde um grande furo jornalístico podia vir a tona a qualquer momento.
Obviamente que toda a impressa que os cercou não esperava que o grupo ainda não pudesse informar nada de concreto e assim deduziram erroneamente que estavam sendo manipulados e ficaram na espreita.
Devido a experiência dos três em relação à esta abordagem comum, optaram então por ficarem por mais alguns dias em repouso na capital, onde aproveitariam para continuar quebrando a cabeça com as informações que possuíam e no momento ainda eram vagas suposições.
Kedaf, muito experiente agora nas questões financeiras, informou a eles que mesmo se todas as alternativas os conduzissem a um poço sem fundo, poderiam redigir um documento sobre o tema, registrando-o legalmente, que daria ao grupo direitos legítimos sobre quaisquer outras informações futuras que viessem a surgir. Só a venda de um livro referente ao tema, com todas ou partes das informações coletadas, já lhes retornaria todo o capital investido ou mais.
Foi através desta paralisação que Roi acabou descobrindo algo fundamental para o prosseguimento de todo o trabalho. De fato acabara fazendo uma suposição que o acabou levando à solução para a origem do nome Visdiosu Ryesvu, o que se mostrou muito mais simples do que parecia ser.
Clique abaixo para ler a continuação:
6. O Terceiro Quarto
A lenda de Hiphitusi
5. Visdiosu Ryesvu
Levaram três semanas em constantes preparativos, antes de iniciarem a busca pelo primeiro quarto da pedra Hiphitusi.
O primeiro passo foi descobrir onde iniciar a expedição!
Reuniram todas as informações que cada um possuía e depois de dias de exaustivo estudo, onde cada um dos três entrou com seus conhecimentos específicos, e com base nisso montaram um enorme mapa que abrangia parte do Chile e do Peru, uma região da Colômbia e outra da Venezuela. Era uma área extensa demais que levaria anos para ser totalmente explorada.
Foi nessa encruzilhada que a experiência do grupo, somada ao grande suporte acadêmico com o qual podiam sigilosamente contar, que conseguiram reduzir de forma fantástica todas as possíveis possibilidades, que se limitaram a duas áreas na Colômbia, outra no Chile e uma incerta no Peru.
Resolveram que a Colômbia seria o ponto de partida.
Por dias vasculharam nos pontos previamente demarcados, sem que nada de novo lhes trouxesse nem um pequeno vestígio ou indício sobre o seu objetivo.
E para não dizer que voltaram de mãos abanando, acabaram por encontrar um tipo de aldeia indígena desabitada, mas após algumas pequenas investigações foi comprovado de que se tratava apenas de um local constantemente utilizado como esconderijo de um cartel que se formava nessa época no país. Sabiamente resolveram não divulgar o achado.
Partiram então para o Chile e o resultado foi similar ao da Colômbia, e apesar da área a ser explorada ser da metade do tamanho, por se tratar de terrenos bem mais acidentados, acabaram levando quase o dobro do tempo.
Após concluírem que estavam perdendo um tempo precioso, resolveram rumar para a Santiago e fazer uma pequena preparação para o novo estágio deste trabalho iniciado.
Depararam-se na capital com uma intensa abordagem da imprensa sobre as descobertas recentes do grupo. A informação da união dos três, uma historiadora de prestígio, um príncipe arqueólogo e colecionador, e finalmente o maior líder de expedições que se poderia encontrar no momento, acabou vazando e chamando muito a atenção, de onde um grande furo jornalístico podia vir a tona a qualquer momento.
Obviamente que toda a impressa que os cercou não esperava que o grupo ainda não pudesse informar nada de concreto e assim deduziram erroneamente que estavam sendo manipulados e ficaram na espreita.
Devido a experiência dos três em relação à esta abordagem comum, optaram então por ficarem por mais alguns dias em repouso na capital, onde aproveitariam para continuar quebrando a cabeça com as informações que possuíam e no momento ainda eram vagas suposições.
Kedaf, muito experiente agora nas questões financeiras, informou a eles que mesmo se todas as alternativas os conduzissem a um poço sem fundo, poderiam redigir um documento sobre o tema, registrando-o legalmente, que daria ao grupo direitos legítimos sobre quaisquer outras informações futuras que viessem a surgir. Só a venda de um livro referente ao tema, com todas ou partes das informações coletadas, já lhes retornaria todo o capital investido ou mais.
Foi através desta paralisação que Roi acabou descobrindo algo fundamental para o prosseguimento de todo o trabalho. De fato acabara fazendo uma suposição que o acabou levando à solução para a origem do nome Visdiosu Ryesvu, o que se mostrou muito mais simples do que parecia ser.
Clique abaixo para ler a continuação:
6. O Terceiro Quarto