Nota do autor:
Diz a lenda que uma pedra em formato de lua, dividida em quatro partes espalhadas pelo planeta Terra, seria a chave para um santuário que contém todo o conhecimento acumulado por milhões de ano em toda a existência humana.
Quando três personagens, um falso príncipe, uma bela exploradora e um aventureiro, decidem se unir para decifrar essa lenda, não sabiam de todos os mistérios e perigos que poderiam encontrar no caminho.
A lenda de Hiphitusi nos leva a um passeio pelo mundo, onde uma aventura regada pelo amor e pela obsessão nos faz refletir sobre quais são as riquezas que verdadeiramente se vale a pena buscar!
JGCosta
A lenda de Hiphitusi
1. Um homem no deserto
O sol já ia alto quando ele acordou.
Olhou em volta e somente a areia seca do deserto o cercava.
Por sorte encontrara um dia antes algumas árvores que geravam boas sombras, onde pode descansar um pouco. Só que o sono estava atrasado e dormira profundamente até a manhã quente do dia seguinte.
Estava exausto!
Procurou na mochila algo para comer e só achou um pedaço de pão velho. Teria que servir, pois não tinha outra opção.
Precisava encontrar algum lugar onde existisse comida ou estaria morto em poucos dias. A água do cantil indicava também estar no fim.
Um leve desespero tomou conta dele, mas nada comparado ao que sentira antes, ao iniciar esta tarefa que aceitara de bom grado.
Foram meses antes e não havia sinal de arrependimento no semblante do agora homem do deserto. Somente se notava nele uma determinação incrível, digna de grandes conquistadores do passado.
E não é que esse era o objetivo de tudo pelo que estava passando!
Só que o prêmio não seria qualquer tipo de riqueza interminável. Se alcançasse seu objetivo receberia um grande amor como troféu. Seu único amor, sua maior motivação.
Após preparar o camelo para continuar seu caminho rumo ao desconhecido, pôs-se a estudar um grande mapa que trazia num canudo preso aos equipamentos. Pelo mapa estava perto, mas o deserto era ardiloso ao extremo e perdera a última noite dormindo enquanto deveria estar se orientando pelas estrelas.
Este mapa fora de certa forma sua primeira conquista, quando aceitara o desafio, se é mesmo que se podia chamar assim sua longa tarefa. Foi mais uma imposição louca de um ser mais louco ainda: Kedaf!
Precisava continuar a qualquer custo e a imagem traiçoeira de Kedaf o impulsionou para frente, abaixo do sol escaldante.
E assim o homem do deserto sumiu de vista.
Clique abaixo para ler a continuação:
2.Um louco chamado Kedaf
http://www.jgcosta.prosaeverso.net/
Diz a lenda que uma pedra em formato de lua, dividida em quatro partes espalhadas pelo planeta Terra, seria a chave para um santuário que contém todo o conhecimento acumulado por milhões de ano em toda a existência humana.
Quando três personagens, um falso príncipe, uma bela exploradora e um aventureiro, decidem se unir para decifrar essa lenda, não sabiam de todos os mistérios e perigos que poderiam encontrar no caminho.
A lenda de Hiphitusi nos leva a um passeio pelo mundo, onde uma aventura regada pelo amor e pela obsessão nos faz refletir sobre quais são as riquezas que verdadeiramente se vale a pena buscar!
JGCosta
A lenda de Hiphitusi
1. Um homem no deserto
O sol já ia alto quando ele acordou.
Olhou em volta e somente a areia seca do deserto o cercava.
Por sorte encontrara um dia antes algumas árvores que geravam boas sombras, onde pode descansar um pouco. Só que o sono estava atrasado e dormira profundamente até a manhã quente do dia seguinte.
Estava exausto!
Procurou na mochila algo para comer e só achou um pedaço de pão velho. Teria que servir, pois não tinha outra opção.
Precisava encontrar algum lugar onde existisse comida ou estaria morto em poucos dias. A água do cantil indicava também estar no fim.
Um leve desespero tomou conta dele, mas nada comparado ao que sentira antes, ao iniciar esta tarefa que aceitara de bom grado.
Foram meses antes e não havia sinal de arrependimento no semblante do agora homem do deserto. Somente se notava nele uma determinação incrível, digna de grandes conquistadores do passado.
E não é que esse era o objetivo de tudo pelo que estava passando!
Só que o prêmio não seria qualquer tipo de riqueza interminável. Se alcançasse seu objetivo receberia um grande amor como troféu. Seu único amor, sua maior motivação.
Após preparar o camelo para continuar seu caminho rumo ao desconhecido, pôs-se a estudar um grande mapa que trazia num canudo preso aos equipamentos. Pelo mapa estava perto, mas o deserto era ardiloso ao extremo e perdera a última noite dormindo enquanto deveria estar se orientando pelas estrelas.
Este mapa fora de certa forma sua primeira conquista, quando aceitara o desafio, se é mesmo que se podia chamar assim sua longa tarefa. Foi mais uma imposição louca de um ser mais louco ainda: Kedaf!
Precisava continuar a qualquer custo e a imagem traiçoeira de Kedaf o impulsionou para frente, abaixo do sol escaldante.
E assim o homem do deserto sumiu de vista.
Clique abaixo para ler a continuação:
2.Um louco chamado Kedaf
http://www.jgcosta.prosaeverso.net/