Nuvem Azul.

Apresentação.

Eu escrevi este livro em janeiro do ano dois mil e um.
As represas de São Paulo estavam quase secas.
E a possível falta de água aterrorizava os moradores da cidade.
Ainda assim, algumas pessoas continuavam desperdiçando água.
Eu me senti indignar quando vi um carro pipa da Sabesp lavando a rua.
Decidi escrever esta historia me sentindo nuvem, olhando o desperdício de água, e a possível conseqüência temerária destrutiva e mortal deste desperdício.
Após quase nove anos esta historia esta atualizada com os últimos acontecimentos. O Brasil não estava incluído nos paises em risco de sofrer tornados, terremotos, e outras tragédias da natureza. Hoje, vivemos enchentes, maremotos e terremotos em escala de menores tragédias, mas estamos vivendo este pesadelo. Quando terminei de escrever o livro Nuvem Azul desejei publicá-lo. E assim o fiz. Eu não visei retorno monetário, e menos ainda fama. Doei setenta exemplares para a Igreja como dízimo. Assinei uma autorização para a Ilustradora Cléa Mara Kossatz para que o livro Nuvem Azul fosse encenado nas escolas e universidades. Foram distribuídas quinhentas cópias. Vou publicá-lo em e-book, neste maravilhoso site. Sinto grande desejo de presenteá-lo para o líder do governo da Coréia do Norte. Kim Jong-il a quem acredito devamos as últimas revoltas da natureza. Sei que é “quase” impossível, mas este quase não me permite calar a indignação. Eu continuo escrevendo. Sou obstinada e teimosa demais para parar.Sou otimista, mas vejo com tristeza o “nosso descuido” com a natureza. Parece simples abrir a torneira e ver a água jorrar. No futuro vamos descobrir que não é tão simples assim.
Água é vida...
Não posso modificar esta história, mas aceito crítica construtiva para utiliza-las nos próximos livros (risos).
Paz e Bem para todos.

  




Foto original do pequeno Livro.