NA CASCA DA PAREDE
Surge uma inspiração na casca da parede
Que solta no ar o aroma o restrito aroma de suor.
Suor que nasce nas gerações mais felizes e alegres
Para exprimir simpatias.
sinônimos e antônimos, que sugam a terra/
a parte vital, a vida. que espalha ao som/
a retumbante melodia.
Depois esconde nas cascas da parede
Mas antes de sumir envenena a cor
Que a atmosfera nasce, cresce no baixo luar
E vira eróticas fantasias.
se está sujo ou não, não importa na sua filosofia
porque desafia a natureza e enche de tristeza o ambiente
e apodrece de forma mágica
A luz que do peito sai, apaga porque é de lá,
Que a sinfonia, inicia a dança e balança as cores do sol
E realça a fantasia do herói, mas não machuca, só fere/
Só vibra, no instante, em seguida, cora, como se envergonhado/
como se tivesse um pedido, Por mais que seja fraca,/
um pedido, pedido, da casca da parede/
Surge uma inspiração na casca da parede
Que solta no ar o aroma o restrito aroma de suor.
Suor que nasce nas gerações mais felizes e alegres
Para exprimir simpatias.
sinônimos e antônimos, que sugam a terra/
a parte vital, a vida. que espalha ao som/
a retumbante melodia.
Depois esconde nas cascas da parede
Mas antes de sumir envenena a cor
Que a atmosfera nasce, cresce no baixo luar
E vira eróticas fantasias.
se está sujo ou não, não importa na sua filosofia
porque desafia a natureza e enche de tristeza o ambiente
e apodrece de forma mágica
A luz que do peito sai, apaga porque é de lá,
Que a sinfonia, inicia a dança e balança as cores do sol
E realça a fantasia do herói, mas não machuca, só fere/
Só vibra, no instante, em seguida, cora, como se envergonhado/
como se tivesse um pedido, Por mais que seja fraca,/
um pedido, pedido, da casca da parede/