Conto Élfico- A menina que não acreditava em contos de fadas- última parte

Duendinhos dançando em volta da grande árvore nela reconheceram a princesa encantada daquele reino em cânticos e danças invocaram a força da grande árvore para sua libertação.

Foi então que ela acordou de um grande sono, onde estivera sonhando um sonho mau, despertando princesa.

Logo reconheceu aqueles bosques quetanto amava, onde de pequena comia amoras mágicas e viajava por outros reinos de onde regressava mais sábia das coisas e vidas desses mundos.

vindo lentamente pelo caminho ela viu então,como numa alucinação, Robling. Com suas vestimentas de metal, se aproximando aos poucos, a ela surgiu renascido. Ela não acreditou quando o viu chegar-se com seus passos desajeitados de robô e, a pouca distância, quando ela gritou: "Robling, você vive?", ele foi vagarosamente tirando sua carcaça de metal diante dos seus olhos espantados. Ela o viu despir-se com grande surpresa viu os membros viiris e bem proporcionados de um homem de carne e osso. Por fim Robling tirou sua máscara de metal e...Oh! Milagre! Era o rosto jovem e bonito de um príncipe de outros tempos que ali fitava sorrindo. Ambos sabiam,enquanto se beijavam, que haviam despertado dos encantamentos da bruxa má que fizeram com que adormecessem por muitos anos enquanto seus espíritos eram exilados para um mundo de máquinas, forte e maravilhoso em sua substância, porém cruel em suas consequências. Mundo esse agora distante no momento em que se deram as mãos e pelos caminhos seguiram, entre os raios de sol e os seres da natureza, rumo ao castelo do reino de que seriam herdeiros.

Fim

Dom Carlos

Raiz do Sana