12º D.P. - OS JUSTICEIROS CAPÍTULO 10
- Estranho, ter uma joalheria no porto. Talvez seja uma fachada para algo mais sinistro Will.
- Tem fundamento Ming.
- Pronto amigo, aqui está o seu dinheiro. Você mereceu. Evite falar com outras pessoas sobre nossa conversa.
- Não se preocupe senhor, se eu falar serei demitido. Então vou por um zíper em minha boca.
- Ótimo.
E assim o homem se dirigiu para a porta dos fundos enquanto Will e Ming pela convencional. Mal o taxista sabia quem ia encontrar.
A porta dos fundos dava para um beco deserto. O taxista saiu e guardou seu dinheiro bem satisfeito quando Bradley aparece na sua frente.
- Bonito pra sua cara né seu judas?
O taxista já nervoso tentou se desculpar.
- Sinto muito Bradley, me desculpe. Eu precisava daquele dinheiro.
- Conversa fiada. Você queria me trair, pois esse é o desejo de todos vocês.
- Não senhor. Apenas dei a informação para o policial. O senhor não tem nada a ver com que eu falei.
- Mas era para ficar de bico calado, agora vai ter que pagar.
O homem entendendo errado disse:
- Está certo senhor, mas, por favor, me deixe ficar com a metade, pois preciso muito deste dinheiro.
Bradley então sacou rapidamente uma faca a inseriu sete vezes no pobre taxista que caiu no chão esvaindo-se em sangue.
O assassino então procurou sair dali o mais rápido possível, mas permaneceu pensando:
- “Mandei Rusty vigiar os dois policiais sem chamar atenção, então estou livre para avisar o chefe sobre o que está acontecendo, afinal o 7º D.P. não conseguiu chegar até nós, mas se o 12º D.P. começar a investigar, a coisa vai feder e principalmente se for esses dois que são os melhores detetives de lá”.
Depois de pegar a rua principal do porto Bradley pegou um taxi e evadiu-se.
CONTINUA...