12º D.P. - OS JUSTICEIROS PRÓLOGO

Um táxi percorre uma rua estreita em Willy City...

- Pare aqui motorista! Pode ficar com o troco.

- O Sr. manda.

O homem desceu do carro e caminhou alguns metros na estreita e suja rua. Mais à frente encontrou outro homem.

- Por aqui Sr. Fançois – disse o homem indicando um caminho à esquerda.

 Os homens passaram por várias ruas com aspecto cada vez pior até chegar na beira do rio, onde um barco e outro homem que parecia ser o remador esperavam.

O homem que tinha acompanhado o Sr, François então disse:

- Por favor entre no barco e já vou pedindo desculpas, mas o chefe é muito rigoroso com segurança pois se comprasse tecnologia poderia ser rastreado. Outra coisa desagradável é que vou precisar que ponha essa máscara.

O homem deu uma máscara totalmente de cor preta sem furos nas laterais.

- Eu entendo.

E dizendo isso os três homens entraram no barco e percorreram grande parte do Willy River que era um rio de médio porte, ou seja, nem largo demais, nem fino.

Ao chegarem á margem, desceram e embarcaram em um automóvel.

- Boa noite senhor – disse o motorista.

- Boa noite.

O Sr. vai permanecer pouco tempo com essa máscara. Quando chegarmos na casa o poderá tirar. Apesar do nosso grupo ter sido criado para fazer a verdadeira justiça, ainda estamos no setor fora da lei, por isso todo esse cuidado.

- Hum.

- O Sr. está arrependido de sua decisão?

- Nem pensar. Só não sei porque me contataram.

- Porque sabemos que precisa de nossa ajuda. Quando deu aquela entrevista para os jornais, logo vimos que estava precisando de alguém ativo. Sinto muito pelo seu filho, ele não ficará sem justiça.

- Vocês ajudam muitas pessoas?

CONTINUA...

Alcí Santos
Enviado por Alcí Santos em 16/02/2023
Reeditado em 18/02/2023
Código do texto: T7720357
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