12º D.P. - A MÃO NA CAIXA - PRÓLOGO
Mais um dia comum em Willy City. A cidade como sempre mostra seu ar de metrópole, apesar de não ser nada disso. O contraste de grandes prédios com ambiente rural, faz com que a cidade possua um estranho ambiente, tão estranho quanto alguns raros fatos que acontecem nas junções do pequeno rio que atravessa a cidade.
Um gari de praia fluvial dirige o seu pequeno trator com duas rodas dianteiras grandes e uma pequena na ré. Na frente da rodinha está uma caçamba que recolhe o lixo sólido, inclusive de baixo da areia para ser descartado posteriormente.
O homem, algum tempo depois, em determinado momento para seu veículo e desce para abrir um grande portão de ferro de um terreno onde ficam algumas máquinas de queimação de lixo.
Então volta ao carro novamente e repete a ação anterior, agora fechando o portão. Mais tarde ele pega um recipiente para pegar o lixo coletado na caçamba do carro. Já estava quase terminando, quando viu uma caixa de madeira. Pegou-a e curiosamente abriu a mesma. Neste instante, os olhos do homem se arregalaram ao notar o que havia dentro: Uma mão decepada.