CRIME(DRAMÁTICO)

CRIME (DRAMÁTICO)

Numa cidade do Brasil, Rio de Janeiro, até S. Paulo, como uma terra Portuguesa, existem muitos assaltos, existem muitos roubos, existem muitos marginais, existem muitos gatunos (ladrões) existem muitos homens cheios de fome, existem muita miséria, existem muita desgraça, dentro de tanta fortuna e de tanta riqueza, existem crimes como nos Estados Unidos da América.

No dia 10 de Setembro de 1982, no Rio de Janeiro certas pessoas assaltaram as joalherias, Bancos e outras coisas mais e como assaltante, eram criminosos, os tais que vamos destacar.

Veríssimo, Martinho, Lourinha, Betty, assaltou, roubaram e mataram gente á mão armada. O Brasil não é como nas telenovelas, é mais duro, é mais mau, cruel, é mais criminoso como um sol de Verão.

---- Diz o Veríssimo para o gerente do Banco, como uma voz autoritária.

------- Mãos ao ar! Morte ou vida!

E então o gerente pôs as mãos no ar e pôs á disposição tudo o que o gatuno quis.

O Gatuno conseguiu avultar tanta quantia em Dinheiro, até quando pode e fugiu.

Outro ladrão entrou numa joalheria e assaltou o dono dessa joalharia, desviou também joias, bastante caras e de luxo e disse: - Quietos, calados, se não são homens mortos!

O dono dessa joalheria e os restantes ficaram quietos, calados e nem pestanejaram.

Outra bandida, assaltou as Finanças e tentou roubar tudo quanto lá havia e disse num voz trêmula.

-------- Dinheiro ou Morte!

Os ladrões, com sapatos, sapatões, sapatinhos, andavam como patas de gato, para não fazerem barulho.

Ora outra criminosa, assaltou uma ourivesaria, mandou o dono e os seus empregados para fora dessa casa, para eles roubarem á vontade, ou então os liquidava de vez dramática, como se fosse dona do Mundo.

------- Saiam dai todos, mando eu, se não querem serem mortos!

E por sinal, saíram todos que nem uns pretos como perdidos, porque ficaram sem nada, arruinados.

Isto no Brasil, que muita gente pensa e julga que este País é um Sonho, Brasil não é de Sonhos não, muita gente julga que é uma vida boa, mas não é, não, é uma esfumaça negra do coração, onde existe fome, miséria, desemprego e porcarias.

Ao longe ouve-se um tiro duma pistola, pum … eram os polícias que disparavam parta o ar, a avisar que as pessoas para terem mais cuidado, porque existem ladroagem. (Onde numa Sociedade Capitalista da base do lucro e da exploração onde existe explorados e exploradores e desigualdade entre os homens, numa sociedade desonesta, injusta e irreal).

O Brasil é uma esfumaça negra e a vida lá não é boa não. Lá os ricos, são mais ricos do que os de cá, os pobres são mais pobres do que os de cá. As telenovelas tentam vos enganar sobre o que é o Brasil, a mim não, porque eu sei o que é a ficção e a realidade e não confundo ficção com a realidade, mas sim muita gente confunde, a maior parte do Povo Português. O, Brasil é uma esfumaça negra e a vida não é boa não. Lá até prenderam um cantor de muita categoria Sérgio Godinho, demonstra que o Brasil é tirano e ditador. Quem pensar que o Brasil é um País só de Sonhos, está enganado, o Brasil é uma esfumaça negra e a vida lá não é boa não. Leiam livros de Jorge Amado, Eurico Veríssimo, e de outros, que falam como é o Brasil na realidade. Em Portugal também existe disto.

Lá no Rio, lá a vida parece boa, mas não é, não. É a esfumaça da vida negra do Brasil, lá onde tendo por real ser um mar de rosas (pleonasmo).

O Rio como um inferno, é uma cidade Brasileira como uma esfumaça negra, lá a vida como asas de vento dum rio triste onde existe casas de farrapos, onde as favelas são o que existem mais como uma nódoa, que não se apaga, como uma ferida que não se cura e nunca sara e existe miséria dourada como dizem, mas a verdade lá também existe muitas boas pessoas, como Jorge Amado, Lígia Fagundes Telles e como existiu Eurico Veríssimo e a maior parte do Povo Brasileiro que trabalha, Enquanto o Presidente Figueiredo tomar as rédeas do Governo, o País continua com as rédeas da vida para favorecer os Burgueses, os ricos e os capitalistas, enquanto os lençóis da vida estiverem a cobrir a Mântua do Governo.

E o Veríssimo disse para o Martinho, que fosse assaltar uma casa de habitação da burguesia e dos capitalistas, que tinham muito valor, como um saltador á mão armada. Então o Martinho respondeu ao Veríssimo que ia assaltar essa tal casa, como se fosse um PIDE. Nesse mesmo instante á distância, o Veríssimo concordou com o Martinho, ele ir á Caixa Geral dos Depósitos. O Martinho há uma vivenda capitalista, como dois camaradas. Mas a cena assim se passou muito bem desenrolada como construída desenvolvidamente. A cena que se viu descrever, passa-se no Rio de Janeiro, no Brasil. E o Veríssimo fez um bate papo com o Martinho sobre os assuntos que se irão tratar. O Veríssimo diz para o Martinho como dois colegas.

---- Onde estão arrecadados essa tal quantia, que nós queremos? – Você sabe muito bem, que nós precisamos de fazer os nossos jogos muito bem feito! --- E ainda mais é , preciso que o truque seja feito com mão de mestre!

E a pronta resposta do Martinho foi exata como a matemática.

----- Descobri um lugar muito importante que da qual ninguém descobrirá! E há outra coisa, nessa tal vivenda, deve haver muito dinheiro!

---- Pois há! – diz o Veríssimo, e se eles resistirem , mata-os!

--- E se eles chamarem a policia? – Pergunta o Martinho com receio.

----- Não tenhas medo! – Se souberes fazeres as coisas bem-feitas, não há perigo – Acrescentou – lhe o Veríssimo.

Na Rua de Vinicius de Moraes e na Rua Olavo Bilac, como na Rua do Ribeiro Couto, na Rua Eurico Veríssimo e de Jorge Amado e de Cassiano Ricardo etc., como , numa noite de pedras negras, esses quatro indivíduos assaltaram vários centros importantes, como um dia infeliz, ganharam riquezas sem trabalharem, como um Sol escuro de tréguas imagem de postiça vida, onde a lua de prata e o sol de oiro escondem nas nuvens de sangue.

Então o Veríssimo continuava a falar.

----- O que você não sabe, é que há rios de dinheiro, montanhas de riqueza, mares de fortunas loucas, sonhos de fartura e se conseguirmos roubar mais ficaremos milionários como uns capitalistas, como uns burgueses, como uns senhores, como uns Doutores e e … (Acrescentou acrescentando o Veríssimo) E esclareceu o Martinho já preparando acalmadamente o assunto.

----- Eu sei disso tudo! O que você ainda não viu, é que encontrei uma solução para solucionar, solucionante a solucionada solução! E ainda mais é que vi claramente visto, vistando, vistadamente que avista no que revisto na revista, avista da avistada quantia numa vivenda quantia nessa vivenda onde vive, vivamente a vida burguesa.

Então o Veríssimo disse:

---- Prossegue e persegue aquele sujeito e vê lá para aonde ele vai!

---- Responde claramente o Martinho.

---- Vou perseguindo essa pessoa.

De rompante diz-lhe o Veríssimo --- Vai mesmo! E despacha-te!

Assaltam casas, casinhas, umas nas Finanças, a Gulbenkian, vivendas, pessoas á mão armada e outras coisas mais. O Roubo é um crime, como matar, para roubar, é preciso assaltar. Ora eles estão muito bem organizados. Tudo bem planeados e muito bem feito.

Entretanto o Martinho tentou assaltar essa tal vivenda com mais algum pessoal. E controladamente avisa.

------ Quietos ou Mortos! – Dinheiro ou vida! – Aonde estão as vossas quantias de grandeza? – Quero saber!

E o dono dessa vivenda, apontou-lhes. ---- Está ali!

Depois mais tarde, ouve mais assaltos e os assaltantes foram: Laurinha, e Betty. A Laurinha assaltou dois bancos, e conseguiu aterrorizar o gerente, o Banqueiro, e os seus funcionários como um filme de terror. A Betty com pés de lã conseguiu pé ante pé assaltar as Finanças, sem que o chefe desse conta, como um gato.

E num clarão, Laurinha repistou:

----- Mãos ao Ar!

E eles muito calados, que nem uns mudos.

Então eles conseguiram avultar 9.000.000.000 escudos 000. A Betty conseguiu 20.000.000.000 escudos00.

E como Betty, suavemente aclarou:

---- Queria um cheque de 20.000.000.000 escudos00.

E o gerente disse e perguntou:

--------- Com esse dinheiro? Você tem cá dinheiro no Banco?!

----- Não! – Respondeu ela.

---- Então não lhe posso dar!

--- Quem foi que disse, que não!

--- Disse ela numa pergunta.

---- Eu? --- Disse o gerente.

---- Mas quem manda sou eu! --- Disse ela!

---- Ponha-se já lá fora! Disse o gerente.

----- Quem? --- Perguntou ela!

´----- Sim você --- disse o gerente.

----- Vamos então a ver quem é que manda aqui, pousando a arma na banca, e impondo a sua autonomia, Quero um cheque e não tenho mais satisfações a dar, ou então você será morto, agora terá que escolher!

----- Pegue lá o cheque! --- Acredita o Gerente.

O gerente lá lhe deu o cheque de 20.000.000.000#00.

E numa conferência, reuniram-se as quatro componentes; para tratar da forma como se organizavam.

---- Martinho, tenho uma ideia!

----- Diz o Veríssimo, o mais inteligente e o mais sábio, como pessoa ilustrada.

----- Qual é a ideia? ---- Pergunta o Martinho muito interessado como um interesse.

--- Exclama Veríssimo --- Então você não sabe?! Com uma interrogação perplexa, como um centro de atenções.

----- Não sei! -- Retorquiu o Martinho, como uma pessoa pouco interessada.

---- Eu tenho um objetivo muito importante para a nossa organização. --- Observa Veríssimo.

----- Então qual é ? --- Interroga Martinho muito interessado como um jogador.

------ Vou-te então dizer! ---- Fala Veríssimo como um bom professor.

---- Diz lá então! --- Abre a boca, Martinho!

------ Nós vamos agora matar á fina força os Gerentes dos Bancos, e fugir, esta é a minha óptica ---- Avisou o Veríssimo.

Como vêem o Brasil como uma Sociedade Capitalista na base e do lucro da exploração, onde milhões de pessoas vivem há fome e o trabalho é muito duro e não se ganha para viver, porque lá são explorados até ao sabugo e até á raiz do pensamento, onde a miséria se espalha como braços de pedra e cabeças de penedo, onde o calor é tanto com o praga e a fome é cada vez mais, onde existe tantos marginais, drogados, ladrões, vigaristas e outras coisas mais, lá onde o rio de feno e existe favelas com casas de farrapos como guardanapos de sangue e onde a esperança não existe.

---- Essa é a sua opinião! A minha é outra, a minha é esta! Matar os polícias para nós assaltarmos mais á vontade. – Declarou o Martinho.

----- E vós o que dizeis a isto? -- Questiona Veríssimo para as colegas.

---- Relata Laurinha com um ar muito emproado! – Da minha justiça, seja feita, que não vou matar policias, como encostar á parede o comandante da polícia e prendê-lo.

------ Julga a Betty, ---- Da minha vontade, penso que é melhor matar o comandante da polícia e prender os gerentes, assaltar os funcionários.

Veríssimo, Martinho, Laurinha, Betty, entraram num café e pediram uma chávena, e tomaram uma chávena cada um. Depois de tomarem uma chávena, preparam-se para outra partida e cada um foi para seu lado.

---Veríssimo fui para um congresso e mais seus colegas, congresso de ladrões e assassinos. Para aperfeiçoar a sua técnica e melhorar melhor a sua organização. Foi uma reunião entre eles e trocarmos impressões sobre várias matérias.

---- Além de matarmos, temos que ter mais cuidado e mais atentos com a alerta, se não ainda vamos parar á cadeia. ---- Esclareceu o Veríssimo!

----- Atentos e cuidados já estamos nós! --- Repistou o Martinho.

----- Nós estamos curtindo tudo numa boa, disse a Laurinha, muito confiada no seu plano.

----- É verdade, que a gente está numa boa, curtindo a vida não é, s’tá tudo legal ---- Aclara Betty.

------ Você vai ai então bater papo com uma conversa fiada, não é? --- Sobressai o Veríssimo! ----- Mas antes de tudo, o meu plano é ter autoconfiança --- Retrata

Martinho.

----- E o meu é termos fé em nós mesmos e sem medo! Responde-lhe a Laurinha.

----- Quererdes saber qual é o meu, é não perder a esperança! ---- Decreta-lhe a Betty.

Veríssimo como um criminoso, como um assassino, como um ladrão, como um suspeito, numa só vez mata várias pessoas, e as vidas e as almas e os corações.

Martinho quando rouba sabe a fel o seu odor que tem nos dentes e transpiração, sabe a suor, como um fruto amargo.

Laurinha, é uma senhora muito bem comportada, que nunca fez mal a ninguém, nunca incriminou ninguém, nem matou, nem roubou, nem nada.

Betty desviou avultadas quantias em dinheiro, jóias, e outras coisas mais, desviou vidas, desviou saúdes, desviou…

Lá na rua Manuel Bandeira, ouvia-se as fontes a chorarem, ouvia-se os carros a beijarem-se, as flores a dançarem, as ruas contentes, as casas felizes, as árvores a rirem, os pássaros a falarem e o vento a bater á porta e os rios tristes.

No Rio de Janeiro, no pleno Brasil há tanta fome, tanta miséria, tanta desgraça, até ao São Paulo, Recife, Brasília e até ao Brasil inteiro que até as fontes secaram e todos todos todos habitantes do Brasil morrem de fome e de sede, porque não há grana (dinheiro) e existe tantos desemprego que até os anjos chegam a desconfiar, lá não há Burguesia é tudo pobreza e miséria, miséria de cão.

E numa conferência , reuniram-se as quatro componentes; para tratar da forma como se organizavam.

--- Martinho, tenho uma ideia!

---- Diz o Veríssimo, o mais inteligente e o mais sábio, como pessoa ilustrada.

---- Qual é a ideia? -- Pergunta Martinho muito interessada como um interesse.

---- Exclama Veríssimo --- Então você não sabe? Com uma interrogação perplexa como um centro de atenções.

---- Não sei! -- Retorquiu o Martinho, como uma pessoa pouco interessada.

----- Então qual é? -- Interroga Martinho muito interessado como um jogador.

----- Vou-te então dizer! --- Fala Veríssimo, como um bom professor.

---- Diz lá então! --- Abre a boca , Martinho.

---- Nós vamos agora matar à fina força os Gerentes dos Bancos, raptar crianças,assaltar casas e fugir, esta é a minha óptica --- Avisou o Veríssimo.

Como vêem o Brasil como uma Sociedade Capitalista na base e no lucro da exploração onde milhões de pessoas vivem há fome e o trabalho é duro e não se ganha para viver, porque lá são explorados até ao sabugo e até à raiz do pensamento, onde a miséria se espalha como braços de pedra e cabeças de penedo, onde o calor é tanto como praga e a fome é cada vez mais, drogados, ladrões, vigaristas e outras coisas mais , lá onde o rio de feno, e existem favelas com casas de farrapos como guardanapos de sangue e onde a esperança não existe.

O Martinho como não conseguiu fugir matou uma matou uma pessoa. .. Então o Policia veio atrás dele.

Foi preso o Veríssimo . Ao fugir a Laurinha foi ferida na perna.

A Betty lá se escapou por um triz como uma lebre.

Mas o Martinho ainda matou mais gente e a cidade ficou em alvoroço.

O Veríssimo foi condenado um ano de prisão contratado. Laurinha foi levada para o,hospital.

A Betty fugiu a sete pés como cães de policia.

O Brasil é assim é assim, só mortos, assaltos, fome,desemprego.

É só no Brasil? O Brasil é um SONHO de misérias e de drogas, (1) este País como um reino de farrapos e de trapos sente a fome em sua casa.

Liberdade naquela País parece que não há essa liberdade é de ... e o ... não .. liber... (supressão)

Brasil como uma Pátria sem nome,é a fama da desgraça como sangue dum Povo, duma verdade, duma razão.

A rua de Manuel Bandeira e a rua de Vinicius de Moraes e a rua de Ribeiro Couto sofriam vários acidentes. Qual é o sangue dos corpos se fazem de azul.

" Dizia o Veríssimo" Nas pernas me ficava eu.

O Brasil é um carro de flores enjauladas em grades em feitiços de mordaça.

Isto é isto era qual não sei como? Talvez. Brasil.

Este Mundo não é Pátria nossa é desterro, não é morada,´estalagem, não é porto, é mar por onde navegamos. Toma sobre ti menos vontade aos marginais levar a cruz da vida, se não fizessem , juntamente as armas e as munições, nem a vida aceitará a morte, se não acreditasse juntamente no sentido de amar.

Tu Ninfa, musa encantadora que fazes inspirar os marginais.

E num dado momento suou tiros desta maneira " O murmúrio imenso do arraial foi amortecido gradualmente com o fechar da noite. Pouco a pouco este mesmo ruído foi afrouxando ao passo que os fachos acesos nas chapadas dos outeiros esmoreciam --- A escuridão e o silêncio reinavam, enfim até nas atalaias .

Veríssimo, Martinho, Laurinha, Betty !

Homens! Mulheres! Qual é? O que é no Brasil se sente? Quem diz isso? Quem vos esclareceu?

O Povo Brasileiro como uma cobra na areia que estende os seus braços em areias mortas. Tem alma de poeta com coração frio év um povo com olhos de censura< com uma voz inteligente, com uma vida madura e com os pulmões de vidro com cabelos de seda, com saias de espuma que um barco se esfuma na bagagem sonora.

É um País sonhador mas não realista, concreto.

Esse Povo onde nasce com algas da madrugada e que o coração do Brasil é a semente podre sem esperança onde a marginalidade cresce e aumenta.

Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife, e outras cidades são a vergonha dum País onde prospera a mentira e a desorganização duma Sociedade de consumo e de exploração.

E assim se passou a História.

Passaram-se épocas, anos, dias, meses, datas, que se destacou estes acontecimentos .

Veríssimo conseguiu roubar, matar, estrangular, violar e acabou para cair na prisão.

Martinho fugiu para a Europa e foi preso quando chegou a Europa.

Laurinha suicidou-se.

Betty acabou por ser morta pela policia a tiro.

E foi assim que isto aconteceu, quando o caso nunca visto. É que isto se desenrolou duma maneira muito estranha.

E é assim o Brasil, não confundir com as Telenovelas. Ficção é Ficção. E a Realidade é a realidade. Do Norte a Sul do Brasil, desde os tempos mais remotos existiram muitos marginais, muitas vigarices, muitos assaltos.

Só num País como este é que existe disto. Numa Sociedade sem classes não existe marginais porque é uma Sociedade organizada.

Haverá numa Sociedade sem classes, o que existe num País Capitalista?

de

Fernando Rodrigo Martins

Pseudônimo de LUÍS COSTA

!

TÓLU
Enviado por TÓLU em 26/10/2015
Reeditado em 11/07/2016
Código do texto: T5427442
Classificação de conteúdo: seguro