AFONSO LUCIANO
O PEDÓFILO DE LUZ
O Coiote
Editora
O PEDÓFILO DE LUZ
O Coiote
Editora
Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência.
Agradeço a todos que de forma direta ou indireta contribuíram para a realização deste livro, em especial aqueles que lerão e farão suas críticas sem as quais eu não poderei melhorar como pretenso escritor.
Art. 130º - Se alguém viola a mulher que ainda não conheceu homem e vive na casa paterna e tem contato com ela e é surpreendido, este homem deverá ser morto, a mulher irá livre.
(código penal de Hamurabi).
Capítulo 1
O PSICOPATA
O PSICOPATA
Para se falar do pedófilo, faz-se necessário adentrar um pouco em outra doença ligada diretamente ao comportamento em questão, a psicopatia. Observe os comportamentos como são equivalentes em um como no outro, ainda que a ciência não tenha elaborado parecer definitivo:
“Características resumidas e curiosidades:
1. Psicopatia é sinônimo de antissocial, de pessoas que não seguem as leis e nem as regras ditadas pela sociedade e, através de seus atos, provocam danos à mesma;
2. Para cada 25 pessoas, 1 ao menos exibe traços psicopáticos, mas a amostragem é imprecisa;
3. Podem ter uma auto-estima ou visão de si próprios elevada;
4. Frequentemente são pessoas auto-suficientes e vaidosas;
5. Muitas vezes exibem um encanto superficial, são sedutoras e conquistam facilmente as outras pessoas;
6. Frequentemente são bastante volúveis e inconstantes;
7. Não possuem empatia, tendem a ser insensíveis, cínicas e a desprezar os sentimentos e direito alheios;
8. Possuem dificuldade em manter relacionamentos duradouros, embora consigam estabelecer um novo facilmente;
9. Mentem Frequentemente de forma tão realista que raramente outras pessoas descobrem ou desconfiam;
10. É comum a necessidade de ter autoridade: são pessoas que necessitam estar sempre no comando ou poder, detestam serem comandados ou submissos;
11. Frequentemente possuem tendências sadomasoquistas;
12. São extremamente manipuladoras, manipulam pessoas, ambientes, fatos e circunstâncias a seu favor;
13. Não possuem sentimentos de culpa ou arrependimento;
14. Geralmente são pessoas frias, raramente demonstram algum tipo de afetividade e quando demonstram costuma ser superficiais;
15. Podem ser inconstantes, detestar rotina e monotonia e enjoar fácil de tudo;
16. Não possuem empatia: não entendem o que é estar no lugar do outro;
17. São excessivamente racionais e calculistas, tem dificuldade em pensar emocionalmente e age mais racionalmente acreditando agir por suas emoções;
18. Geralmente céticas ou desconfiadas em demasia, e por isso mais persuasivas;
19. Frequentemente irresponsáveis: tendem a jogar culpa sempre nos outros, não se responsabiliza pelas próprias condutas, tem mania de perseguição e arranjam sempre algo ou alguém como culpado;
20. Possuem necessidade de estimulação constante, assim como sensibilidade ao tédio e um vazio existencial;
21. Falta de metas a longo prazo ou mudanças constantes de metas;
22. São impulsivas em relação à agressividade, violência e impulsos sádicos;
23. Tendem a ser infiéis e seus relacionamentos íntimos geralmente não são duradouros;
24. Podem possuir vida dupla: socialmente sendo pessoas exemplares, mas com pessoas no convívio intimo se mostrarem totalmente diferentes;
25. Costumam ser irritadiças e podem atacar fisicamente impulsivamente num momento de raiva;
26. Quase sempre dão mais valor ao material do que o sentimental e sempre dizem o oposto, inclusive podem ser oportunistas obcecadas por melhores condições de vida;
27. Bastante críticas em relação a moralidade e ética. Para elas, "regras foram feitas para serem quebradas" e "os fins justificam os meios";
28. Possuem mudanças súbitas de temperamento;
29. Frequentemente psicopatas se dão bem em entrevistas de empregos, manipulam as pessoas e conquistam a confiança de todos facilmente no ambiente de trabalho;
30. Geralmente acham que estão certas e que seu estilo de vida é o mais correto e adequado;
31. Em casos graves podem não reagir com aversão a comportamentos condenados socialmente como homicídios;
32. Quando colocadas sob pressão, como por exemplo, a morte de algum parente, choram por sentir a perda do auxilio que a pessoa lhe prestou e poderia prestar;
33. Frieza emocional, sadismo, capacidade de fingir extremamente bem, vontade de enganar as pessoas e ausência de remorso. É a receita ideal para um assassinato cometido por um psicopata;
34. Expressa pouco ou nenhum amor, afetividade, carinho etc. É capaz de grandes e admiráveis declarações, mas tem como hábito não dar atenção a filhos, pais, parentes, cônjuge ou amantes;
35. Geralmente são pessoas com sorrisos fáceis, amáveis quando lhe convêm e absolutamente frias quando julgam necessário;
36. A frieza ao agir faz com que as pessoas psicopatas provavelmente não se arrependam dos erros que cometem, assim as pessoas podem desenvolver gosto pela sensação de perigo. Acredita-se que o distúrbio que estimula o comportamento sádico do psicopata resulte de um desvio neurológico, capaz de induzir principalmente o homicídio;
37. Pode utilizar-se da sedução para conseguir o que quer dos outros;
38. Sua capacidade de parecer boazinha, educada e inofensiva costuma ser bastante convincente. É comum que os outros não desconfiem de se tratar de uma psicopata.
“Características resumidas e curiosidades:
1. Psicopatia é sinônimo de antissocial, de pessoas que não seguem as leis e nem as regras ditadas pela sociedade e, através de seus atos, provocam danos à mesma;
2. Para cada 25 pessoas, 1 ao menos exibe traços psicopáticos, mas a amostragem é imprecisa;
3. Podem ter uma auto-estima ou visão de si próprios elevada;
4. Frequentemente são pessoas auto-suficientes e vaidosas;
5. Muitas vezes exibem um encanto superficial, são sedutoras e conquistam facilmente as outras pessoas;
6. Frequentemente são bastante volúveis e inconstantes;
7. Não possuem empatia, tendem a ser insensíveis, cínicas e a desprezar os sentimentos e direito alheios;
8. Possuem dificuldade em manter relacionamentos duradouros, embora consigam estabelecer um novo facilmente;
9. Mentem Frequentemente de forma tão realista que raramente outras pessoas descobrem ou desconfiam;
10. É comum a necessidade de ter autoridade: são pessoas que necessitam estar sempre no comando ou poder, detestam serem comandados ou submissos;
11. Frequentemente possuem tendências sadomasoquistas;
12. São extremamente manipuladoras, manipulam pessoas, ambientes, fatos e circunstâncias a seu favor;
13. Não possuem sentimentos de culpa ou arrependimento;
14. Geralmente são pessoas frias, raramente demonstram algum tipo de afetividade e quando demonstram costuma ser superficiais;
15. Podem ser inconstantes, detestar rotina e monotonia e enjoar fácil de tudo;
16. Não possuem empatia: não entendem o que é estar no lugar do outro;
17. São excessivamente racionais e calculistas, tem dificuldade em pensar emocionalmente e age mais racionalmente acreditando agir por suas emoções;
18. Geralmente céticas ou desconfiadas em demasia, e por isso mais persuasivas;
19. Frequentemente irresponsáveis: tendem a jogar culpa sempre nos outros, não se responsabiliza pelas próprias condutas, tem mania de perseguição e arranjam sempre algo ou alguém como culpado;
20. Possuem necessidade de estimulação constante, assim como sensibilidade ao tédio e um vazio existencial;
21. Falta de metas a longo prazo ou mudanças constantes de metas;
22. São impulsivas em relação à agressividade, violência e impulsos sádicos;
23. Tendem a ser infiéis e seus relacionamentos íntimos geralmente não são duradouros;
24. Podem possuir vida dupla: socialmente sendo pessoas exemplares, mas com pessoas no convívio intimo se mostrarem totalmente diferentes;
25. Costumam ser irritadiças e podem atacar fisicamente impulsivamente num momento de raiva;
26. Quase sempre dão mais valor ao material do que o sentimental e sempre dizem o oposto, inclusive podem ser oportunistas obcecadas por melhores condições de vida;
27. Bastante críticas em relação a moralidade e ética. Para elas, "regras foram feitas para serem quebradas" e "os fins justificam os meios";
28. Possuem mudanças súbitas de temperamento;
29. Frequentemente psicopatas se dão bem em entrevistas de empregos, manipulam as pessoas e conquistam a confiança de todos facilmente no ambiente de trabalho;
30. Geralmente acham que estão certas e que seu estilo de vida é o mais correto e adequado;
31. Em casos graves podem não reagir com aversão a comportamentos condenados socialmente como homicídios;
32. Quando colocadas sob pressão, como por exemplo, a morte de algum parente, choram por sentir a perda do auxilio que a pessoa lhe prestou e poderia prestar;
33. Frieza emocional, sadismo, capacidade de fingir extremamente bem, vontade de enganar as pessoas e ausência de remorso. É a receita ideal para um assassinato cometido por um psicopata;
34. Expressa pouco ou nenhum amor, afetividade, carinho etc. É capaz de grandes e admiráveis declarações, mas tem como hábito não dar atenção a filhos, pais, parentes, cônjuge ou amantes;
35. Geralmente são pessoas com sorrisos fáceis, amáveis quando lhe convêm e absolutamente frias quando julgam necessário;
36. A frieza ao agir faz com que as pessoas psicopatas provavelmente não se arrependam dos erros que cometem, assim as pessoas podem desenvolver gosto pela sensação de perigo. Acredita-se que o distúrbio que estimula o comportamento sádico do psicopata resulte de um desvio neurológico, capaz de induzir principalmente o homicídio;
37. Pode utilizar-se da sedução para conseguir o que quer dos outros;
38. Sua capacidade de parecer boazinha, educada e inofensiva costuma ser bastante convincente. É comum que os outros não desconfiem de se tratar de uma psicopata.
A Sede Pelo Poder:
Pelo fato de gostarem da sensação de poder, ser muito persuasivos e não medirem esforços para atingir seus objetivos, as pessoas psicopatas ascendem muito rápido em suas profissões; por isso é comum que esses indivíduos ocupem importantes cargos ligados a mídia, televisão, música ou política.
Por não sentirem remorso, nem compaixão, os indivíduos com personalidade antissocial não se importam se seus atos irão prejudicar um determinado grupo de pessoas ou até mesmo uma nação.” (fonte Wikipédia).
Por não sentirem remorso, nem compaixão, os indivíduos com personalidade antissocial não se importam se seus atos irão prejudicar um determinado grupo de pessoas ou até mesmo uma nação.” (fonte Wikipédia).