O assassino
Era com prazer que executava suas vítimas Costumava estuda-las e usá-las ao bel prazer Assistiu aquela ultima como se assiste a cinema: A velha magra quase dormente sob o sereno, expondo poucos dentes, Comendo um figo com larvas, a baba escorrendo... Os espíritos dos animais escondendo-se pelas sombras Pelas folhas que jaziam pelo chão. Havia no brilho do metal um não sei que de vida, um não sei que de perdão...