Arquivo Jhony: A esposa Sumida – Capitulo Final
Minha primeira reação foi tentar saber mais sobre tudo aquilo que estava acontecendo, então precisei de alguns contatos para chegar até uma informação que mudou o rumo da historia, mas antes preciso abrir um parêntese, um bom detetive precisa irrevogavelmente de bons contatos, digamos que os contatos são tudo, relações ajudam em qualquer profissão, mas na nossa área isso é uma regra, imprescindível, e eu tenho bons contatos, e foi através de um desses bons contatos que descobri a primeira pista que elucidava aquele caso.
A compra da passagem para a viagem de meu cliente e da irmã gêmea da morte ocorreu a exatamente oito dias, ou seja, eles fizeram uma reserva de oito dias, o que significa que aquela era uma viagem planejada, sem contar a burocracia para se conseguir uma viagem a exterior que leva mais alguns dias, dessa forma o motivo da viagem que inicialmente era para superar a morte da falecida ocorria neste caso por outro motivo.
O segundo ponto foi seguir os passos da irmã gêmea, e a única coisa que consegui descobrir foi que ela havia pedido demissão do serviço a mais ou menos um mês e depois nunca mais foi vista por ninguém da empresa, ou amigos.
Dessa forma voltei às atenções novamente para a esposa, e desta forma a descoberta depois de alguns dias foi mesmo surpreendente, o marido prevendo a falência de seus negócios havia feito um seguro de vida milionário em nome da esposa, e em contrapartida a mesma tinha feito um igualmente milionário colocando como beneficiário único o marido.
Tudo o que pensei então foi que marido e esposa haviam assassinado a esposa para ficar com o seguro de vida da mesma, mas uma ideia me assaltou a cabeça, e foi essa que decidi que poderia ter mais cabimento, e se a esposa não tivesse morrido e ao invés disso a irmã gêmea tivesse sido assassinada, pois assim ela morta passaria pela irmã, e o casal receberia o seguro de vida.
Assim que o casal voltou ao Brasil, um amigo da policia escutou a minha historia, e foi atrás deles, tudo por baixo dos panos, e depois de um interrogatório simples onde ele afirmou que o exame de DNA tinha provado que a esposa morta não era a esposa e sim a irmã, e usando um atributo que muito ajuda de que o marido já havia entregado o esquema e acusado a esposa pelo assassinato, essa confessou todo o caso.
Por mais sórdido que seja a mente humana ela não admite ser traída, se for para sair perdendo então nada melhor que levar o traidor consigo e nesse ponto ambos caíram. O exame de DNA comprovou a minha teoria, e o depoimento confessório da esposa deu os detalhes. Ambos mataram a esposa, e montaram a historia.
Para fugir de qualquer suspeita usaram um detetive para descobrir o corpo da esposa e depois somente o reconhecimento do corpo pelo marido e pela família da morta foram suficientes para declara-la morta, e ai receberam o seguro tudo como previsto, o que eles não contavam era com as coincidências do destino, eu no aeroporto no dia do embarque, e segundo algo ainda mais imprevisível a cicatriz no braço. A morta tinha uma cicatriz que ganhou numa tentativa de suicídio enquanto a esposa não possuía essa cicatriz. No dia que ela cruzou próximo da imagem para me dar uma luz de onde procurar, ela usou uma maquiagem muito bem feita para simular a cicatriz, mas no dia em que estava no aeroporto ela por um descuido banal ainda tinha o pulso muito vermelho como se tivesse usado algo com muita força no local para limpar a maquiagem, e a partir dali eu fui atrás do restante.
Em breve contarei outras historias minhas, por hora obrigado pela paciência em me ouvir.
A compra da passagem para a viagem de meu cliente e da irmã gêmea da morte ocorreu a exatamente oito dias, ou seja, eles fizeram uma reserva de oito dias, o que significa que aquela era uma viagem planejada, sem contar a burocracia para se conseguir uma viagem a exterior que leva mais alguns dias, dessa forma o motivo da viagem que inicialmente era para superar a morte da falecida ocorria neste caso por outro motivo.
O segundo ponto foi seguir os passos da irmã gêmea, e a única coisa que consegui descobrir foi que ela havia pedido demissão do serviço a mais ou menos um mês e depois nunca mais foi vista por ninguém da empresa, ou amigos.
Dessa forma voltei às atenções novamente para a esposa, e desta forma a descoberta depois de alguns dias foi mesmo surpreendente, o marido prevendo a falência de seus negócios havia feito um seguro de vida milionário em nome da esposa, e em contrapartida a mesma tinha feito um igualmente milionário colocando como beneficiário único o marido.
Tudo o que pensei então foi que marido e esposa haviam assassinado a esposa para ficar com o seguro de vida da mesma, mas uma ideia me assaltou a cabeça, e foi essa que decidi que poderia ter mais cabimento, e se a esposa não tivesse morrido e ao invés disso a irmã gêmea tivesse sido assassinada, pois assim ela morta passaria pela irmã, e o casal receberia o seguro de vida.
Assim que o casal voltou ao Brasil, um amigo da policia escutou a minha historia, e foi atrás deles, tudo por baixo dos panos, e depois de um interrogatório simples onde ele afirmou que o exame de DNA tinha provado que a esposa morta não era a esposa e sim a irmã, e usando um atributo que muito ajuda de que o marido já havia entregado o esquema e acusado a esposa pelo assassinato, essa confessou todo o caso.
Por mais sórdido que seja a mente humana ela não admite ser traída, se for para sair perdendo então nada melhor que levar o traidor consigo e nesse ponto ambos caíram. O exame de DNA comprovou a minha teoria, e o depoimento confessório da esposa deu os detalhes. Ambos mataram a esposa, e montaram a historia.
Para fugir de qualquer suspeita usaram um detetive para descobrir o corpo da esposa e depois somente o reconhecimento do corpo pelo marido e pela família da morta foram suficientes para declara-la morta, e ai receberam o seguro tudo como previsto, o que eles não contavam era com as coincidências do destino, eu no aeroporto no dia do embarque, e segundo algo ainda mais imprevisível a cicatriz no braço. A morta tinha uma cicatriz que ganhou numa tentativa de suicídio enquanto a esposa não possuía essa cicatriz. No dia que ela cruzou próximo da imagem para me dar uma luz de onde procurar, ela usou uma maquiagem muito bem feita para simular a cicatriz, mas no dia em que estava no aeroporto ela por um descuido banal ainda tinha o pulso muito vermelho como se tivesse usado algo com muita força no local para limpar a maquiagem, e a partir dali eu fui atrás do restante.
Em breve contarei outras historias minhas, por hora obrigado pela paciência em me ouvir.