Sede de Vingança- parte 2

Estava eu e o Fabiano fazendo uma ronda pela cidade, faziamos sempre essa ronda, foi quando o nosso chefe Dr.Ferreira nós mandou retornar para a delegacia por que teriamos uma reunião à 20 minutos.

Chegamos na delegacia em cima da hora e entramos direto para a sala do Dr. Ferreira, batemos na porta e ele disse para a gente entrar por que tinha algo especial para a gente, eu esqueci de falar que eu sou da divisão da narcorticos eu combato o trafico de drogas, a nossa força armada se chama (Gatt) que é Grupo de ações Taticas em repreensão a trafico. O Dr.Ferreira nós chamou para dizer que iria nós colocar no caso do trafico no morro da nova Cintra mais conhecido como morro do lamento, olha na hora que ele me disse que iria nós colocar no caso eu fiquei feliz e também temeroso por que esse era o morro do Ricardo Boiadeiro, a felicidade era que eu poderia pegar esse infeliz e o medo é que esse morro é o mais perigoso da nossa cidade varios policias já morreram lá, mais depois que eu perdi a minha esposa eu também perdi o meu medo, eu encaro tudo com fé e um pouco de frieza também....

Saimós da sala do Dr.Ferreira dispostos a fazer o melhor que foi passado para a gente agora a gente tinha que montar a nossa equipe

olha eu acho que 10 ou 15 policias esta bom para a gente poder fazer a nossa força de elite ..

Peço para o Fabiano me levar até em casa, até por que eu não tenho carro, é que eu agora não penso nisso, por que desde a morte da Joseane eu tenho ajudado a família dela, como já se passaram 3 anos a família dela perdeu um outro membro a Pai da Joseane o Senhor Miguel ele já era de idade e não aguentou neim 1 ano depois da morte da filha, a mãe dela agora mora sozinha até por que os outros 2 filhos são casados, eu dou uma ajuda de custo para ela, coitada ela me agradece até eu não querer mais.. Eu faço isso por que a filha dela foi tudo para mim e eu não deixaria a família dela passar por isso.

O Fabiano me deixa bem no portão da minha casa e foi embora, eu me viro até o meu portão e vejo que ele está entre aberto, mais eu não deixei ele asim na hora que eu sai, eu saco a minha arma e entra lentamente na quintal da minha casa e eu me deparo com uma pessoa que eu não vejo já fazia um bom tempo, o irmão da minha falecida esposa Alberto ele estava sentado na escada da minha casa meio branco parecia que tinha visto um fantasma, a hora que ele me viu vejo em minha diresão e me cumprimentou e disse que estava me esperando, como ele conhecia a casa entrou pelo portão e ficou me esperando por que tinha que falar comigo.

-Pode falar Alberto.

Eu disse para quebrar o clima.

-Daniel, poxa cara, eu neim sei como eu vou te contar isso.

Disse ele meio palido.

-Diga logo Alberto o que está acontecendo?

Eu já estava ficando impaciente com ele.

Foi quando ele me disse:

-Poxa Daniel eu fui assaltado cara lá perto do meu trabalho, eles levaram o meu dinheiro todo que eu tinha acabado de receber.

-Mais você resgistro queixa na delegacia?

Disse eu cortando o que ele iria me falar.

-Não Daniel eu não fui não, 1 eu queria vir aqui falar com vc para saber o que fazer.

Disse ele.

-Bem devemos ir na delegacia dar queixa agora, eu vou ligar para um amigo meu para ele vir nós buscar, vamos registrar a queixa, mais você seria capaz de reconhecer os assaltantes?

Perguntei.

-Sim, agora é nesse ponto que eu quero chegar.

Disse Alberto.

-Como asim?

Perguntei.

-Na hora que eu estava vindo para a sua casa eu passei por aquele bar de esquina da sua rua, e você não vai acreditar que os caras que me assaltaram estavam lá, eu não deixei que ele me visem e continuei andando por isso eu entrei aqui no seu quintal para que ele não me visem.

Disse Alberto.

Bem liguei para o Fabiano e disse que tinhamos umas contas para acertar com os malandros aqui no meu bairro,Fabiano disse que viria em 10 minutos. Agora eu vou mostrar para eles que o tempo de mexer com os meus famíliares acabou.

Entrei no bar que o Alberto disse que estava os suspeitos do assalto dele, de começo eu entrei só para comprar uma bala, eu vi que eles me olhavam, mais continuei na minha.Sai do bar e perguntei para o Alberto se era realmente os caras que tinham roubado ele, e ele disse que sim. Nesse momento chega o Fabiano e para o carro enfrente o bar, eu entro com Fabiano e sento em uma mesa perto da porta para que não aconteça nenhuma fuga.

Entro bem devagar e pergunto para o Nestor o dono do bar se ele conhecia esses 2 homens, para a minha surpresa Nestor me diz que eles são moradores do bairro, e sempre andam fazendo pequenos roubos por ai.Essa foi a coisa mais gostosa que eu ouvi durante os meus 30 minutos de hora livre, sabe por que? Se realmente forem os 2 que pegaram o meu cunhado eu vou bater tanto neles que eles não vão ser conhecidos neim no linha direta.

Vou andando devagar até a mesa dos suspeitos e pergunto se algum deles já viu aquele homem e apontei para o meu cunhado,os 2 tomaram um susto e na hora que eles foram se levatar eu já dei um soco na cara de um e já tinha pegado o outro pelo pescoço, o Fabiano já chegou também distribuindo socos,tapas e pontapés para todo lado, eu bati em um e ele pegou o outro, levamos eles para fora e perguntamos a onde estava o dinheiro do assalto, um deles estava com o dinheiro e o outro falou que tinha deixado em casa,levamos ele até a casa dele e pegamos o resto do dinheiro e entregamos para o Alberto. Mais na hora que o Alberto contou o dinheiro ele viu que tinha algo estranho, eu perguntei se tinha menos ele me disse que não falou que tinha ao todo dos 2 homens 3 mil reais e que só metade do dinheiro era dele, então tocamos nós 5 para a delegacia, lá registramos queixa de roubo e predemos os 2 assaltantes que estavam tocando terror por ali. Fomós saber depois que os outros 1,500 era de um outro funcionario da mesma impresa que o meu cunhado Alberto trabalhava.

Olha hoje eu acordei com muda voltade, de sair tomar uma cervejinha e quem sabe sair com alguma mulher, até por que eu não sou feio eu sou um cara com 1,80 de altura, loiro e olhos verdes, aqui mesmo na minha rua tem uma mulheres que vivem se convidando para ir fazer algum prato exotico na minha casa, mais eu não consigo esquecer a minha falecida esposa a Joseane era a minha vida foi e sempre será o meu grande amor, e a cada dia que eu penso nela, eu penso em pegar aquele homem, Ricardo o seu tempo está acabando....

digobm
Enviado por digobm em 24/01/2007
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