Cap. 2 A informante
Então lá estava a mulher perfeita a minha frente, olhei nos seus olhos vi um brilho que até então so havia visto em diamantes, a voz dela era suave como o canto da ave do paraiso, aqueles cabelos de fogo vermelhos me deixaram doido, mas é o tipo de mulher que um cara como eu so pode sonhar em ter, querer e poder são duas coisas distantes, isso deve ser por causa do meu pouco carisma ou paciencia.
Ela se aproxima pede uma bebida oferece um cigarro, conversamos sobre politica, sobre religião, seus problemas, e numa guinada incrivel ja estava-mos transando, engatando da terceira pra quarta num ritimo alucinado, acordei umas quatro da manhã parecia que tinha levado uma paulada na cabeça, nao anotei a placa do caminhão, olhei pra cama e vi que era uma mulher e nao um atropelamento.
Ela tem um cheiro suave, hipinótico é como cheirar cocaina ou fumar crack vicia muito rapido, mataria qualquer um para tê-la e nem mesmo sei o seu nome, ela acorda derrepente me beija acende um cigarro da um trago bem forte, começa a chorar e me conta o seu passado, as coisas corriam num ritmo incrivel tão rapido que eu nao aconpanhava, eu sempre fui meio lento da cabeça.
Ela fala que esta sendo perseguida, e que um cafajeste abusou dela, derrepente me ocorreu em perguntar o nome do cara, mas deixei rolar ela me disse que namorava com o cara, aquele papo que sempre escutei em delegacia mulher nova, relaçao destrutiva, entao ela falou o nome do maldito.
Me senti usado como escudo, derrepente me ocorreu de calar a boca e checar o movimento, estava tudo calado, calado demais, aquele tipo de silencio familiar de filmes de terror, mas a novidade é que o monstro usa uma pt.45 e nao pretende morrer na mão de qualquer safado.
Ja conseguir 2 informaçoes, agora vem a parte importante da historia, viver para conta-la, nao sou muito de abrir o bico, certas coisas não são para todos saberem odeio saber das tramas que começam pelas coisas que eu falo, ou das tramas que tentam me matar por eu chegar perto demais da verdade, papai ja dizia o mundo é dos João sem braço.
A sensaçao de estar sendo observado nao me deixa em paz, e saber que alguem ficou me observando me deixa mais pertubado ainda.
(Continuaçao breve)