PERFIL DE UM PSICOPATA – ÚLTIMA PARTE - PÁGINA 1
Nina, olhou firmemente para o detetive e respondeu: Não o conheço, sei que se chama Franco. Semana passada, quando ela decidiu ir ao estúdio dele para fazer várias fotos, inclusive, seria depois do trabalho, ele estaria esperando em seu carro, na rua de trás da loja. E a partir daí, não soube mais nada dela, não atendia o celular, até que surgiu seu corpo no rio.
O detetive Manoel, estava agitadíssimo, dando ordens, queria saber se a Ordem Judicial para o rastreio das ligações do celular de Mariângela, já estava em poder da Operadora do Celular e pediu que Zacarias usasse de toda sua influencia para conseguir o mais rápido possível, todas as ligações feitas e recebidas.
A detetive agradeceu a colaboração de Nina, não sem antes dizer-lhe que não podia falar a ninguém o que ela havia contado, para evitar que vazasse informações e, com isso o possível assassino, ter tempo de desaparecer, até porque, Mariana tinha certeza de que seu nome verdadeiro nem era Franco.
Terminada a semana, todos cansados, ouviram atentamente Manoel dar um último aviso:
Segunda – feira quero todos o mais cedo possível, descansem, pensem, e vamos descobrir quem é esse monstro.
Domingo, após tomar seu café junto a sua esposa, como de costume, Manoel foi até a esquina comprar o jornal a Gazeta do Povo e, para sua surpresa a primeira página estava a sua foto, sendo entrevistado e a manchete era: Detetive Manoel e sua equipe, tentam desvendar o mistério do ´´ PSCIOPATA, ESTRANGULA E CORTA AS PERNAS DE MULHERES´´
E, seguia, falava de Mariângela e que provavelmente não tinha sido a única vitima e que a polícia não tinha nenhuma pista concreta.
Ficou satisfeito, a imprensa cumpriu não pôs em risco a operação.
Segunda-feira iniciou-se agitadíssima, congestionaram as linhas telefônicas, as pessoas queriam saber detalhes do Assassino das Pernas, outras forneciam pistas, uma loucura!
Manoel estava irritado, a Operadora Telefônica, avisou que demoraria alguns dias o rastreio, não se conteve e deu um murro na mesa. Toca o telefone, atende e a telefonista diz: tem uma mulher na linha, não quis se identificar e insiste em falar somente com o Senhor, é a terceira vez que liga e diz que é sobre o Assassino das Pernas Cortadas.
Manoel, bom dia! E a mulher lhe disse: não direi meu nome, apenas vou lhe fornecer um endereço, o senhor sabe onde fica a boate Noite Feliz, também conhecida como Pau do Meio, porque tem um cano no centro do salão para as meninas dançarem, passando Colombo a primeira rua de terra à direita, passa a boate, na quinta esquina a esquerda o senhor vai ver uma casa velha bem no fundo parece abandonada, ali vive o Milton, é bonitão, as meninas apelidaram-no de galã.
Há alguns anos atrás,ele sempre que vinha exigia que a Roberta lhe atendesse, era bonita tinha olhos verdes, veio do interior, no começo ela gostava, depois passou a ter medo dele contava que era muito esquisito.
E, o senhor sabe, que um dia ela saiu para ir ao centro de Curitiba e nunca mais apareceu, deixou todas as suas coisas e não soubemos mais nada dela.
Nina, olhou firmemente para o detetive e respondeu: Não o conheço, sei que se chama Franco. Semana passada, quando ela decidiu ir ao estúdio dele para fazer várias fotos, inclusive, seria depois do trabalho, ele estaria esperando em seu carro, na rua de trás da loja. E a partir daí, não soube mais nada dela, não atendia o celular, até que surgiu seu corpo no rio.
O detetive Manoel, estava agitadíssimo, dando ordens, queria saber se a Ordem Judicial para o rastreio das ligações do celular de Mariângela, já estava em poder da Operadora do Celular e pediu que Zacarias usasse de toda sua influencia para conseguir o mais rápido possível, todas as ligações feitas e recebidas.
A detetive agradeceu a colaboração de Nina, não sem antes dizer-lhe que não podia falar a ninguém o que ela havia contado, para evitar que vazasse informações e, com isso o possível assassino, ter tempo de desaparecer, até porque, Mariana tinha certeza de que seu nome verdadeiro nem era Franco.
Terminada a semana, todos cansados, ouviram atentamente Manoel dar um último aviso:
Segunda – feira quero todos o mais cedo possível, descansem, pensem, e vamos descobrir quem é esse monstro.
Domingo, após tomar seu café junto a sua esposa, como de costume, Manoel foi até a esquina comprar o jornal a Gazeta do Povo e, para sua surpresa a primeira página estava a sua foto, sendo entrevistado e a manchete era: Detetive Manoel e sua equipe, tentam desvendar o mistério do ´´ PSCIOPATA, ESTRANGULA E CORTA AS PERNAS DE MULHERES´´
E, seguia, falava de Mariângela e que provavelmente não tinha sido a única vitima e que a polícia não tinha nenhuma pista concreta.
Ficou satisfeito, a imprensa cumpriu não pôs em risco a operação.
Segunda-feira iniciou-se agitadíssima, congestionaram as linhas telefônicas, as pessoas queriam saber detalhes do Assassino das Pernas, outras forneciam pistas, uma loucura!
Manoel estava irritado, a Operadora Telefônica, avisou que demoraria alguns dias o rastreio, não se conteve e deu um murro na mesa. Toca o telefone, atende e a telefonista diz: tem uma mulher na linha, não quis se identificar e insiste em falar somente com o Senhor, é a terceira vez que liga e diz que é sobre o Assassino das Pernas Cortadas.
Manoel, bom dia! E a mulher lhe disse: não direi meu nome, apenas vou lhe fornecer um endereço, o senhor sabe onde fica a boate Noite Feliz, também conhecida como Pau do Meio, porque tem um cano no centro do salão para as meninas dançarem, passando Colombo a primeira rua de terra à direita, passa a boate, na quinta esquina a esquerda o senhor vai ver uma casa velha bem no fundo parece abandonada, ali vive o Milton, é bonitão, as meninas apelidaram-no de galã.
Há alguns anos atrás,ele sempre que vinha exigia que a Roberta lhe atendesse, era bonita tinha olhos verdes, veio do interior, no começo ela gostava, depois passou a ter medo dele contava que era muito esquisito.
E, o senhor sabe, que um dia ela saiu para ir ao centro de Curitiba e nunca mais apareceu, deixou todas as suas coisas e não soubemos mais nada dela.