PERFIL DE UM PSICOPATA – 5ª. PARTE
Tudo indicava que seria uma sexta-feira agitada, Manoel enviou os detetives Carlos, Ribeiro e Silva para a casa da família Cruz, conversariam com os amigos e vizinhos de Mariângela.
Enquanto isso, o Detetive Manoel acompanhado pelos companheiros Faria Souza dirigiu-se ao local de trabalho da vítima, não sem antes solicitar que providenciassem o mais urgente possível uma Ordem Judicial para rastrear o telefone da falecida.
A loja de calçados era grande, movimentada e tinha 20 vendedores, uma encarregada, uma gerente geral, a caixa e, duas jovens que faziam pacotes.
Foram recebidos pelo gerente que imediatamente os levou a sua sala, apresentou-se, como José Tobias de Macedo fazia 20 anos que trabalhava na loja, começou como empacotador e, foi crescendo, até chegar à gerente, era casado, tinha um casal de filhos, vivia no Bairro de São Bento, segundo ele, Mariângela, era atenciosa com os clientes, boa companheira, não tinha nada contra seu trabalho e, em relação a sua vida particular ele sabia apenas o necessário.
Subitamente, soou o celular de Manoel e era Ribeiro, que disse:
Detetive estamos com uma amiga da Mariângela e, tenho certeza de que sabe mais do que disse, que tal se a levamos para a delegacia e fazemos um interrogatório com a presença da Psicóloga da Polícia e o Sr. como interrogante?
Sim, sigam para a Delegacia, estou indo imediatamente, para lá.
Manoel levantou-se, agradeceu, e não cabia em si de contentamento, confiava nos seus homens, principalmente nos seus instintos, muitos anos de profissão, sabem quando alguém está escondendo algo ou não fala por medo.
Quando chegou, para sua surpresa, estava toda imprensa escrita e falada de Curitiba, fato que irritou a Manoel, pois o sigilo era fundamental e, ademais, não tinha muito a declarar, além de uma vítima enterrada há dez anos, como indigente e agora Mariângela, nas mesmas condições da desconhecida e, nada mais.
Saiu o mais rápido possível, mas foi rodeado pelos repórteres e bombardeado de perguntas, vendo que não podia ver-se livre, resolveu efetuar uma declaração:
Prestem atenção: No momento estamos seguindo algumas pistas, a única certeza que temos é que se trata de um Psicopata, assassina por estrangulamento mulheres jovem com biótipos muito parecidos, a primeira vítima que temos conhecimento, ocorreu há quase dez anos atrás, lamentavelmente não foi identificada e como o assassino é muito meticuloso e não ataca sexualmente, não temos ADN para comparação.
Uma repórter, aproveitando o silencio com a declaração, perguntou:
É verdade que ele corta as pernas das vítimas?
O detetive, respondeu: Lamentavelmente, é verdade.
Agora peço a colaboração de vocês, tenho uma testemunha de fatos ocorridos com a vítima, preciso falar com ela, e prometo que assim que tenhamos maiores informações, faremos uma coletiva e não esconderemos nada.
Dirigiu-se a sua sala, aguardaria a chegada da sua equipe com a amiga de Mariângela e, imediatamente iniciaria o interrogatório.
Finalmente chegaram, Jane foi levada para a sala de interrogatório, o detetive Ribeiro, foi a sala de Manoel, com o relatório de todo o trabalho efetuado com a família, amigos e vizinhos bem, como todos os dados de Jane.
Continuará...
Tudo indicava que seria uma sexta-feira agitada, Manoel enviou os detetives Carlos, Ribeiro e Silva para a casa da família Cruz, conversariam com os amigos e vizinhos de Mariângela.
Enquanto isso, o Detetive Manoel acompanhado pelos companheiros Faria Souza dirigiu-se ao local de trabalho da vítima, não sem antes solicitar que providenciassem o mais urgente possível uma Ordem Judicial para rastrear o telefone da falecida.
A loja de calçados era grande, movimentada e tinha 20 vendedores, uma encarregada, uma gerente geral, a caixa e, duas jovens que faziam pacotes.
Foram recebidos pelo gerente que imediatamente os levou a sua sala, apresentou-se, como José Tobias de Macedo fazia 20 anos que trabalhava na loja, começou como empacotador e, foi crescendo, até chegar à gerente, era casado, tinha um casal de filhos, vivia no Bairro de São Bento, segundo ele, Mariângela, era atenciosa com os clientes, boa companheira, não tinha nada contra seu trabalho e, em relação a sua vida particular ele sabia apenas o necessário.
Subitamente, soou o celular de Manoel e era Ribeiro, que disse:
Detetive estamos com uma amiga da Mariângela e, tenho certeza de que sabe mais do que disse, que tal se a levamos para a delegacia e fazemos um interrogatório com a presença da Psicóloga da Polícia e o Sr. como interrogante?
Sim, sigam para a Delegacia, estou indo imediatamente, para lá.
Manoel levantou-se, agradeceu, e não cabia em si de contentamento, confiava nos seus homens, principalmente nos seus instintos, muitos anos de profissão, sabem quando alguém está escondendo algo ou não fala por medo.
Quando chegou, para sua surpresa, estava toda imprensa escrita e falada de Curitiba, fato que irritou a Manoel, pois o sigilo era fundamental e, ademais, não tinha muito a declarar, além de uma vítima enterrada há dez anos, como indigente e agora Mariângela, nas mesmas condições da desconhecida e, nada mais.
Saiu o mais rápido possível, mas foi rodeado pelos repórteres e bombardeado de perguntas, vendo que não podia ver-se livre, resolveu efetuar uma declaração:
Prestem atenção: No momento estamos seguindo algumas pistas, a única certeza que temos é que se trata de um Psicopata, assassina por estrangulamento mulheres jovem com biótipos muito parecidos, a primeira vítima que temos conhecimento, ocorreu há quase dez anos atrás, lamentavelmente não foi identificada e como o assassino é muito meticuloso e não ataca sexualmente, não temos ADN para comparação.
Uma repórter, aproveitando o silencio com a declaração, perguntou:
É verdade que ele corta as pernas das vítimas?
O detetive, respondeu: Lamentavelmente, é verdade.
Agora peço a colaboração de vocês, tenho uma testemunha de fatos ocorridos com a vítima, preciso falar com ela, e prometo que assim que tenhamos maiores informações, faremos uma coletiva e não esconderemos nada.
Dirigiu-se a sua sala, aguardaria a chegada da sua equipe com a amiga de Mariângela e, imediatamente iniciaria o interrogatório.
Finalmente chegaram, Jane foi levada para a sala de interrogatório, o detetive Ribeiro, foi a sala de Manoel, com o relatório de todo o trabalho efetuado com a família, amigos e vizinhos bem, como todos os dados de Jane.
Continuará...