PERFIL DE UM PSICOPATA – 4ª. PARTE
Detetive Manoel estava impaciente, quase não conseguiu dormir, clareou o dia e já estava pronto para ir a delegacia, teria que falar com o Sr.Cruz, dizer-lhe que precisavam ir a morgeue para identificar a jovem encontrada dentro de uma mala boiando no Rio Ribeirinho, na favela do Cascalho.
Não seria fácil!
E, assim foi, quando o Dr. Zacarias levantou o lençol, Cruz, empalideceu e, numa crise nervosa começou a chorar e a dizer: Minha filha amada, quem fez isso com você? Abraçou-se a ela e Manoel, com toda sua experiência, não pode suportar a dor desse pai, saiu da sala.
Após alguns minutos, saíram da sala e o legista disse: Manoel preciso falar com você.
Foram à sala do médico e este foi dizendo: estudei o arquivo que você me enviou e os cortes são idênticos, provavelmente foi usada uma serra, comum, e posso afirmar com certeza absoluta que o autor desses crimes é a mesma pessoa, sem contar as demais similitudes, posição do corpo, maquiagem, biotipo das jovens, são parecidas, etc.
Caro detetive, você está lidando com um psicopata da pior espécie, é frio, meticuloso, acredito que esta não é a segunda, provavelmente matou mais jovens, apenas não foram encontradas ou passaram despercebidas e se não for agarrado a tempo, continuará matando.
Vou preparar meu relatório, com todas as provas e fotos possíveis e hoje mesmo encaminharei para a sua divisão, assim você terá tudo em suas mãos para montar o processo contra esse animal e, poderei liberar o corpo para a família.
Boa sorte, Manoel, espero que você e sua equipe, tenham sucesso na resolução desse caso.
Conte comigo, em tudo que for necessário.
O detetive aproximou-se do Sr. Cruz e, gentilmente lhe disse: preciso que me acompanhe a delegacia precisamos conversar sobre a vida de sua filha, tenho que saber tudo sobre a sua rotina diária, seus amigos, namorado, etc.
Lá chegando, pediu um café ao pai da vítima e, imediatamente o Sr. Cruz, emocionado, foi dizendo: Mariângela, era uma menina de família, trabalhadora, adorava os irmãos, estava guardando dinheiro para ajudar a construirmos uma casinha, eu sou borracheiro, minha senhora trabalha de diarista, somos simples, mas gente honesta.
O detetive, consternado, diante de tanta honestidade e simplicidade, disse: O Sr. Não reparou se ela andava diferente as vezes as jovens se apaixonam e ficam diferentes, mais alegres,distraídas, conversam baixinho pelo celular.
Não detetive, eu não vi nada disso. E, agora, vem o pior, chegar a casa, contar para minha senhora e os irmãos, Meu Deus! A Jane vai enlouquecer! Pai e mãe não têm que enterrar filho.
Bem, Sr. Cruz, vou mandar uma viatura levá-lo a sua casa, o corpo será liberado o mais breve possível, preciso investigar os amigos de sua filha, os vizinhos, enfim, amanhã vai uma equipe minha ao seu bairro para conversar com todos.
O Sr. Agora precisa descansar, prometo que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para descobrir quem é esse monstro.
Apagou a luz e, foi para sua casa, ia tentar descansar, para desde cedo, fazer todas as investigações necessárias, com amigos, família, vizinhos e ia pedir uma ordem para rastrear as chamadas recebidas e feitas no seu celular.
Fazer um roteiro da sua semana iria ao seu emprego conversar com os colegas de trabalho, não ia deixar nenhum detalhe de lado.
Continuará...
Detetive Manoel estava impaciente, quase não conseguiu dormir, clareou o dia e já estava pronto para ir a delegacia, teria que falar com o Sr.Cruz, dizer-lhe que precisavam ir a morgeue para identificar a jovem encontrada dentro de uma mala boiando no Rio Ribeirinho, na favela do Cascalho.
Não seria fácil!
E, assim foi, quando o Dr. Zacarias levantou o lençol, Cruz, empalideceu e, numa crise nervosa começou a chorar e a dizer: Minha filha amada, quem fez isso com você? Abraçou-se a ela e Manoel, com toda sua experiência, não pode suportar a dor desse pai, saiu da sala.
Após alguns minutos, saíram da sala e o legista disse: Manoel preciso falar com você.
Foram à sala do médico e este foi dizendo: estudei o arquivo que você me enviou e os cortes são idênticos, provavelmente foi usada uma serra, comum, e posso afirmar com certeza absoluta que o autor desses crimes é a mesma pessoa, sem contar as demais similitudes, posição do corpo, maquiagem, biotipo das jovens, são parecidas, etc.
Caro detetive, você está lidando com um psicopata da pior espécie, é frio, meticuloso, acredito que esta não é a segunda, provavelmente matou mais jovens, apenas não foram encontradas ou passaram despercebidas e se não for agarrado a tempo, continuará matando.
Vou preparar meu relatório, com todas as provas e fotos possíveis e hoje mesmo encaminharei para a sua divisão, assim você terá tudo em suas mãos para montar o processo contra esse animal e, poderei liberar o corpo para a família.
Boa sorte, Manoel, espero que você e sua equipe, tenham sucesso na resolução desse caso.
Conte comigo, em tudo que for necessário.
O detetive aproximou-se do Sr. Cruz e, gentilmente lhe disse: preciso que me acompanhe a delegacia precisamos conversar sobre a vida de sua filha, tenho que saber tudo sobre a sua rotina diária, seus amigos, namorado, etc.
Lá chegando, pediu um café ao pai da vítima e, imediatamente o Sr. Cruz, emocionado, foi dizendo: Mariângela, era uma menina de família, trabalhadora, adorava os irmãos, estava guardando dinheiro para ajudar a construirmos uma casinha, eu sou borracheiro, minha senhora trabalha de diarista, somos simples, mas gente honesta.
O detetive, consternado, diante de tanta honestidade e simplicidade, disse: O Sr. Não reparou se ela andava diferente as vezes as jovens se apaixonam e ficam diferentes, mais alegres,distraídas, conversam baixinho pelo celular.
Não detetive, eu não vi nada disso. E, agora, vem o pior, chegar a casa, contar para minha senhora e os irmãos, Meu Deus! A Jane vai enlouquecer! Pai e mãe não têm que enterrar filho.
Bem, Sr. Cruz, vou mandar uma viatura levá-lo a sua casa, o corpo será liberado o mais breve possível, preciso investigar os amigos de sua filha, os vizinhos, enfim, amanhã vai uma equipe minha ao seu bairro para conversar com todos.
O Sr. Agora precisa descansar, prometo que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para descobrir quem é esse monstro.
Apagou a luz e, foi para sua casa, ia tentar descansar, para desde cedo, fazer todas as investigações necessárias, com amigos, família, vizinhos e ia pedir uma ordem para rastrear as chamadas recebidas e feitas no seu celular.
Fazer um roteiro da sua semana iria ao seu emprego conversar com os colegas de trabalho, não ia deixar nenhum detalhe de lado.
Continuará...