PERFIL DE UM PSICOPATA – 3ª. PARTE
Enquanto dirigia-se para falar com o médico forense, saber todos os detalhes possíveis, Manoel estava tenso, preocupado, também sentia muita raiva, reviveu o episódio anterior que não puderam sequer identificar a vítima.
Desta vez, algo lhe dizia que seria diferente perdido em seus pensamentos, chegaram, desceu imediatamente com seus dois companheiros e dirigiu-se a morgue, onde o Dr. Zacarias lhe
Esperava.
Levantou o lençol e, Manoel ficou impressionado, estava maquiada, batom rosado, as mãos arrumadas, vestida, segundo o médico, não foi atacada sexualmente, a idade variava entre
17 e 21 anos, era branca, olhos verdes, cabelos castanhos claros e sem as duas pernas do joelho para baixo, como não permaneceu muito tempo na água o médico calculava em
Aproximadamente 20 horas que havia sido assassinada, por estrangulamento.
O detetive Manoel perguntou: Dr. A forma dos cortes das pernas, foi efetuado da mesmamaneira de um caso que aconteceu há quase 10 anos? E, o Dr. Lhe disse, teria que buscar nos arquivos as fotos que foram tiradas e o relatório do médico anterior para efetuar uma comparação. Hoje mesmo, lhe enviarei o arquivo do caso e, espero seu parecer o mais rápido possível.
Com mais alguns detalhes e as impressões digitais da jovem, os detetives retornaram a delegacia, para colocar no banco de dados ditas impressões para identificarem a vítima.
Enquanto isso, os detetives Carlos, Ribeiro e Silva, estavam na favela do Cascalho, conversando com os rapazes que encontraram a jovem , não viram nada, a não ser a mala boiando. Os vizinhos mais próximos do rio também não viram nada diferente, nenhuma pessoa desconhecida e nenhum carro próximo ao rio.
Nervoso, andando de um lado a outro, o detetive Manoel, autorizou o envio do arquivo da vítima anterior que era apenas um número N.I.00047789, ao médico legista, determinou que seus homens informassem as delegacias de todo o Estado sobre o ocorrido e se havia um BO de alguma Jovem desaparecida com as características da jovem.
As impressões digitais foram enviadas a Identificação Civil e embora o processo fosse demorado, o detetive tinha esperanças de que fosse identificada e, pensava ele: ao ser identificada, saberei tudo sobre a sua vida e chego ao assassino.
As horas passaram, estavam todos cansados, tinha sido um dia exigente, não pararam um minuto, comeram algo rápido dentro da própria delegacia, o pessoal do turno da noite, já estava chegando e a equipe do Manoel estava se preparando para irem a suas casas, quando soou o telefone do chefe.
Detetive Manoel, sim, sim... Envia por fax o BO, obrigado, Boa noite!
Quando desligou o telefone, estavam todos parados com caras de ansiedade, esperando.
Com alegria Manoel disse: Pessoal a 5ª. Recebeu a denuncia de uma jovem desaparecida com as mesmas características da nossa vítima, já vão enviar o fax do BO.
Em seguida escutaram o fax sendo conectado, correram todos para a sala e estava ali o Boletim, emocionado, o detetive leu em voz alta:
O denunciante é o pai, Sr. Josildo Matias da Cruz, faz quatro dias que saiu para trabalhar e não chegou ao serviço e, não foi mais vista, não atendia o celular, é branca, olhos verdes,1,65 cabelos castanhos têm 21 anos, solteira, vendedora de uma loja de sapatos na Rua13 de Maio vivem no bairro Santa Helena, juntos com seus pais e mais três irmãos e, seu nome é Mariângela da Cruz.
Amanhã, levaremos o seu pai ao Instituto Médico Legal para ver se ele identifica a vítima como sendo a sua filha desaparecida.
Continuará...
Enquanto dirigia-se para falar com o médico forense, saber todos os detalhes possíveis, Manoel estava tenso, preocupado, também sentia muita raiva, reviveu o episódio anterior que não puderam sequer identificar a vítima.
Desta vez, algo lhe dizia que seria diferente perdido em seus pensamentos, chegaram, desceu imediatamente com seus dois companheiros e dirigiu-se a morgue, onde o Dr. Zacarias lhe
Esperava.
Levantou o lençol e, Manoel ficou impressionado, estava maquiada, batom rosado, as mãos arrumadas, vestida, segundo o médico, não foi atacada sexualmente, a idade variava entre
17 e 21 anos, era branca, olhos verdes, cabelos castanhos claros e sem as duas pernas do joelho para baixo, como não permaneceu muito tempo na água o médico calculava em
Aproximadamente 20 horas que havia sido assassinada, por estrangulamento.
O detetive Manoel perguntou: Dr. A forma dos cortes das pernas, foi efetuado da mesmamaneira de um caso que aconteceu há quase 10 anos? E, o Dr. Lhe disse, teria que buscar nos arquivos as fotos que foram tiradas e o relatório do médico anterior para efetuar uma comparação. Hoje mesmo, lhe enviarei o arquivo do caso e, espero seu parecer o mais rápido possível.
Com mais alguns detalhes e as impressões digitais da jovem, os detetives retornaram a delegacia, para colocar no banco de dados ditas impressões para identificarem a vítima.
Enquanto isso, os detetives Carlos, Ribeiro e Silva, estavam na favela do Cascalho, conversando com os rapazes que encontraram a jovem , não viram nada, a não ser a mala boiando. Os vizinhos mais próximos do rio também não viram nada diferente, nenhuma pessoa desconhecida e nenhum carro próximo ao rio.
Nervoso, andando de um lado a outro, o detetive Manoel, autorizou o envio do arquivo da vítima anterior que era apenas um número N.I.00047789, ao médico legista, determinou que seus homens informassem as delegacias de todo o Estado sobre o ocorrido e se havia um BO de alguma Jovem desaparecida com as características da jovem.
As impressões digitais foram enviadas a Identificação Civil e embora o processo fosse demorado, o detetive tinha esperanças de que fosse identificada e, pensava ele: ao ser identificada, saberei tudo sobre a sua vida e chego ao assassino.
As horas passaram, estavam todos cansados, tinha sido um dia exigente, não pararam um minuto, comeram algo rápido dentro da própria delegacia, o pessoal do turno da noite, já estava chegando e a equipe do Manoel estava se preparando para irem a suas casas, quando soou o telefone do chefe.
Detetive Manoel, sim, sim... Envia por fax o BO, obrigado, Boa noite!
Quando desligou o telefone, estavam todos parados com caras de ansiedade, esperando.
Com alegria Manoel disse: Pessoal a 5ª. Recebeu a denuncia de uma jovem desaparecida com as mesmas características da nossa vítima, já vão enviar o fax do BO.
Em seguida escutaram o fax sendo conectado, correram todos para a sala e estava ali o Boletim, emocionado, o detetive leu em voz alta:
O denunciante é o pai, Sr. Josildo Matias da Cruz, faz quatro dias que saiu para trabalhar e não chegou ao serviço e, não foi mais vista, não atendia o celular, é branca, olhos verdes,1,65 cabelos castanhos têm 21 anos, solteira, vendedora de uma loja de sapatos na Rua13 de Maio vivem no bairro Santa Helena, juntos com seus pais e mais três irmãos e, seu nome é Mariângela da Cruz.
Amanhã, levaremos o seu pai ao Instituto Médico Legal para ver se ele identifica a vítima como sendo a sua filha desaparecida.
Continuará...