Floresta da tortura.

Começo declarando que me chamo Miguel da Silva,homem simples,trabalhador,sem muito estudo,mas sei reconhecer o que é bom e o que é ruim.

Sempre procurei passar bons valores para meu filho único,que se chama Daniel,jovem, bom amigo,mas que se perdeu na vida.Aos quinze anos começou a usar drogas,com a influência de seu melhor amigo Alberto,que sempre tratei como se fosse da familia e é desse rapaz que vou falar agora.

Alberto hoje com dezenove anos,ja é um tráficante conhecido na comunidade onde moramos.Esse rapaz é o responsável direto por viciar muitos jovens,que também têm sua culpa,por cairem sempre na mesma e velha conversa de que usar drogas é um barato.

Sempre fui um sujeito calmo,que não arruma briga com ninguém,mas por outro lado sempre me vingo de quem mexe comigo,e não seria Alberto o primeiro a escapar.

Atraí ele para minha casa,fiz isso telefonando para ele,pedindo cocaina,dez minutos depois ele estava batendo na porta.Entrou contente,pensou que eu ia deixar de ser careta.Espaçoso foi logo para a cozinha pegar uma cerveja que eu tinha deixado em cima da mesa de propósito.De costas para mim,ele desmaiou com o golpe de barra de ferro,que desferi em sua cabeça.

Desacordado coloquei ele no banco de trás do meu Scort azul escuro.Tapei com um cobertor e segui para a floresta.

Já era inicio da madrugada quando chegamos,tive que arrastar o corpo,a mata fechada dificultava meu trabalho,mas também era minha aliada,demorariam até encontrar o corpo.

Enfim cheguei onde queria,numa árvore com tronco grosso,onde dias antes deixei uma corda.Despi Alberto,amarrei ele sentado com as pernas esticadas e presas.

Esperei cerca de duas horas até ele acordar,com a boca amordaçada só ouvia seus gemidos.Tinha chegado a hora de começar minha vingança.

Com uma faca,comecei a fazer pequenos cortes por todo seu corpo,a medida em que se debatia,eu ficava mais determinado a continuar,pelas minhas contas chegou perto de mil cortes,não para matar e sim torturar,exausto parei e apreciei minha obra.Da sola dos pés a cabeça,só se via vermrlho.Ele ainda se mexia,o que foi ótimo para o grande final.

Tirei de minha pochete,um pequeno pote de mel,despejei devagar em seu pênis.Esperei os primeiros insetos chegarem,olhei para ele,que retribuiu o olhar,sem prescisar falar nada,sai com a alma lavada.

Quanto ao meu filho,tenho que dizer que está preso,mas em breve estará solto e como minha ajuda,vai ter a chance de recomeçar de novo.