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O ASSASSINO SEXUAL
Durante a noite um silêncio fúnebre cobria toda a mansão onde Augusto Monte Verde empresário conceituadíssimo respeitado por todos residia com sua pequena família, a esposa Sofia que após um acidente de carro ficou paraplégica, e sua única filha Samanta. Executiva de alto padrão trabalhava ao lado do pai em uma de suas empresas.
Samanta era uma mulher linda, cabelos longos acastanhados olhos claros de formas bem feita seduzia os homens não só por sua beleza física, mas também por sua inteligência tanto que provocava tumulto nos lugares que chegava. Despertava reações físicas que afloravam com força os desejos mais íntimos de seus admiradores.
Roberto funcionário da empresa nutria um sentimento de amor uma paixão avassalante pela linda jovem, ao tocar sua mão em cumprimento sentia um enorme desejo de abraçá-la, porém se continha afinal Samanta não era uma simples mulher qualquer era a filha do todo poderoso Augusto Monte Verde, dono de quase toda a cidade, empregador que dava o sustento a maioria dos moradores.
Por ser filha única Samanta era cercada de cuidados, por determinação do pai ela não podia se envolver com rapazes da cidade, principalmente os empregados, Augusto já havia deixado claro, depois Samanta sabia da preocupação do pai devido à série de assassinatos que vinha acontecendo na cidade. Apesar de todo policiamento envolvido na tentativa de capturar o psicopata todo cuidado era pouco dizia Augusto.
Samanta não amava Roberto, entretanto gostava muito dele, por vezes até brincava com o sentimento que ele nutria por ela. Muito fogosa a libido a flor da pele adorava as noitadas em seu quarto com Roberto, após todos estarem já em repouso o rapaz entrava pela janela do quarto de Samanta que impetuosa ardendo em fogo fazia sexo apimentado com Roberto.
Quebrando a calma, no meio da noite mansa, arrepios gelava a alma Roberto muitas vezes ouvia, estando ele do lado de fora, sim porque nem sempre dava para ele entrar no quarto de Samanta, enquanto ela não desse o sinal ele não se atrevia. Por vezes ali do lado de fora ele acabava adormecendo, em meio ao cochilo, ouvia vozes aos sons meio sufocado, abafado uma voz feminina, gritava me solta, me deixa eu odeio você seu monstro. Roberto questionava
___ Samanta, ouvi gritos novamente essa noite, porém ela ficava muito brava e se irritava com Roberto.
___você está louco, deve ter dormido e teve pesadelos.
A cidade que iluminava o mundo durante o dia, se tornava palco das mais sangrentas batalhas à noite. Mais um corpo de homem foi achado, sempre as mesmas características, olhos arrancados jugular cortada mãos e órgão genital decepado. A cada corpo encontrado a população entrava em pânico.
Época de carnaval a cidade toda festiva recebia moradores de municípios vizinhos, pois já era tradição o carnaval ali bastante animado. Tanto que uns vinte por cento de público vinha de fora. Com toda aquela animação esqueceram o maníaco que fazia suas vítimas naquela cidade.
Samanta se prepara para logo mais a noite o baile de máscara, o pai passa mil recomendações. Toda produzida elegante coloca sua máscara e adentra o salão de baile todos curiosos ao mesmo tempo nem sempre reconheciam quem era quem. Contudo Roberto sim reconhecia com certeza sua Samanta apesar de não vir juntos ele a seguia de longe. Depois como combinado Roberto e Samanta se encontrariam no salão de baile.
Juntos o casal Samanta e Roberto na companhia de um grupo de amigos se divertiam muito maior animação, dançavam, pulavam para os jovens folego não faltava. Um dos rapazes do grupo se insinuava para Samanta, ela na brincadeira fingia não perceber, porém Roberto percebia e ficava enciumado, ela se divertia muito, estava muito feliz.
Próximo as três da madrugada Roberto sai e vai para área restrita do salão aos fumantes, Samanta aproveita para recuperar o folego sai sozinha para tomar um ar, pega um copo com água respira o ar puro do local, quando se prepara para voltar um homem forte de mascara segura-a pelo braço e diz, ___Fique quietinha não grita. Arrasta Samanta pelo espaço vazio do local da festa. Rasga a roupa da moça deixando-a seminua, defere-lhe um tapa no rosto, ela pode ver e sentir seu olhar de ódio, o pavor tomou conta de Samanta, sabia estava perdida pois conhecia bem aquele olhar. Ele veio por cima dela como um animal selvagem.
___ você é minha sua vadia, não brinca comigo nem tenta me enganar, apertava sua garganta quase lhe tirando o ar sussurrava em seus ouvidos eu vou te matar. Enquanto a violentava deferia golpes no rosto o sangue escorria. Era sádico nojento, Samanta chegou perto do fim suas forças esgotaram não suportava mais queria mesmo morrer.
Quando pensando tudo estava acabado chega alguém e da uma coronhada no maníaco que resiste, pois é muito forte, deixando enfim Samanta livre, ela muito machucada não consegue levantar. Os dois homens entram em luta corporal, quando um cai, nesse momento começa a chegar outras pessoas, Minutos de silêncio, enquanto um se levanta o outro permanece caído no chão, um talho na garganta fazia o sangue jorrar como uma fonte.
Roberto tira a mascara, Samanta agora percebe seu salvador era Roberto, Ele a olha nos olhos o pavor ainda está estampado, toda suja rasgada ensanguentada, trêmula, ele a abraça forte.
Com a presença da policia no local Roberto sugere que tirem a mascara do assassino, vamos ver sua cara suja nojenta, e complementa: esse não ataca não violenta, não estupra nem mata mais ninguém.
O policial tira a mascara do bandido, não só para a surpresa de Roberto, mas para a surpresa de todos que ali estavam o maníaco era o todo poderoso Augusto Monte Verde.
Samanta olha o corpo estendido no chão, sabia ela quem era o corpo ali caído, quem devia protegê-la foi o maior terror de sua vida. O pavor que ela sentia pelo pai acabava nesse momento, desde criança sofria calada a violência a qual seu pai a submetia. Sua mãe uma pobre coitada não falava, não andava foi parar numa cadeira de rodas por culpa dele.
Após descobrir que Augusto abusava da própria filha não demorou em que Sofia ligasse os fatos, era ele o assassino que aterrorizava a região, ele matava todos os homens que tentava se aproximar de Samanta.
Sofia pediu a separação e decidiu denuncia-lo, enfurecido começou o espancamento ameaçando ela e a filha, se abrissem o bico, ou seja, falassem sobre o assunto as mataria. Sofia consegue escapar das garras de Augusto, corre entra no carro da partida e sai em velocidade. No desespero bate o carro violentamente contra uma arvore. Com fraturas grave por todo o corpo traumatismo craniano ela perde os sentidos. Augusto que havia seguido em outro carro chega ao local em seguida da policia. Sofia ficou em estado de coma por muito tempo, escapou da morte, porém ficou paraplégica. Nunca mais falou hoje vive como um vegetal.
Roberto, depois de deixar Samanta no hospital para observação, curativos e cuidados, foi para a delegacia prestar esclarecimentos. Por ficar comprovado foi legitima defesa ele iria responder o processo em liberdade sem maiores complicações.
Nota:- Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
Rosa Righetto
11/05/11
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O ASSASSINO SEXUAL
Durante a noite um silêncio fúnebre cobria toda a mansão onde Augusto Monte Verde empresário conceituadíssimo respeitado por todos residia com sua pequena família, a esposa Sofia que após um acidente de carro ficou paraplégica, e sua única filha Samanta. Executiva de alto padrão trabalhava ao lado do pai em uma de suas empresas.
Samanta era uma mulher linda, cabelos longos acastanhados olhos claros de formas bem feita seduzia os homens não só por sua beleza física, mas também por sua inteligência tanto que provocava tumulto nos lugares que chegava. Despertava reações físicas que afloravam com força os desejos mais íntimos de seus admiradores.
Roberto funcionário da empresa nutria um sentimento de amor uma paixão avassalante pela linda jovem, ao tocar sua mão em cumprimento sentia um enorme desejo de abraçá-la, porém se continha afinal Samanta não era uma simples mulher qualquer era a filha do todo poderoso Augusto Monte Verde, dono de quase toda a cidade, empregador que dava o sustento a maioria dos moradores.
Por ser filha única Samanta era cercada de cuidados, por determinação do pai ela não podia se envolver com rapazes da cidade, principalmente os empregados, Augusto já havia deixado claro, depois Samanta sabia da preocupação do pai devido à série de assassinatos que vinha acontecendo na cidade. Apesar de todo policiamento envolvido na tentativa de capturar o psicopata todo cuidado era pouco dizia Augusto.
Samanta não amava Roberto, entretanto gostava muito dele, por vezes até brincava com o sentimento que ele nutria por ela. Muito fogosa a libido a flor da pele adorava as noitadas em seu quarto com Roberto, após todos estarem já em repouso o rapaz entrava pela janela do quarto de Samanta que impetuosa ardendo em fogo fazia sexo apimentado com Roberto.
Quebrando a calma, no meio da noite mansa, arrepios gelava a alma Roberto muitas vezes ouvia, estando ele do lado de fora, sim porque nem sempre dava para ele entrar no quarto de Samanta, enquanto ela não desse o sinal ele não se atrevia. Por vezes ali do lado de fora ele acabava adormecendo, em meio ao cochilo, ouvia vozes aos sons meio sufocado, abafado uma voz feminina, gritava me solta, me deixa eu odeio você seu monstro. Roberto questionava
___ Samanta, ouvi gritos novamente essa noite, porém ela ficava muito brava e se irritava com Roberto.
___você está louco, deve ter dormido e teve pesadelos.
A cidade que iluminava o mundo durante o dia, se tornava palco das mais sangrentas batalhas à noite. Mais um corpo de homem foi achado, sempre as mesmas características, olhos arrancados jugular cortada mãos e órgão genital decepado. A cada corpo encontrado a população entrava em pânico.
Época de carnaval a cidade toda festiva recebia moradores de municípios vizinhos, pois já era tradição o carnaval ali bastante animado. Tanto que uns vinte por cento de público vinha de fora. Com toda aquela animação esqueceram o maníaco que fazia suas vítimas naquela cidade.
Samanta se prepara para logo mais a noite o baile de máscara, o pai passa mil recomendações. Toda produzida elegante coloca sua máscara e adentra o salão de baile todos curiosos ao mesmo tempo nem sempre reconheciam quem era quem. Contudo Roberto sim reconhecia com certeza sua Samanta apesar de não vir juntos ele a seguia de longe. Depois como combinado Roberto e Samanta se encontrariam no salão de baile.
Juntos o casal Samanta e Roberto na companhia de um grupo de amigos se divertiam muito maior animação, dançavam, pulavam para os jovens folego não faltava. Um dos rapazes do grupo se insinuava para Samanta, ela na brincadeira fingia não perceber, porém Roberto percebia e ficava enciumado, ela se divertia muito, estava muito feliz.
Próximo as três da madrugada Roberto sai e vai para área restrita do salão aos fumantes, Samanta aproveita para recuperar o folego sai sozinha para tomar um ar, pega um copo com água respira o ar puro do local, quando se prepara para voltar um homem forte de mascara segura-a pelo braço e diz, ___Fique quietinha não grita. Arrasta Samanta pelo espaço vazio do local da festa. Rasga a roupa da moça deixando-a seminua, defere-lhe um tapa no rosto, ela pode ver e sentir seu olhar de ódio, o pavor tomou conta de Samanta, sabia estava perdida pois conhecia bem aquele olhar. Ele veio por cima dela como um animal selvagem.
___ você é minha sua vadia, não brinca comigo nem tenta me enganar, apertava sua garganta quase lhe tirando o ar sussurrava em seus ouvidos eu vou te matar. Enquanto a violentava deferia golpes no rosto o sangue escorria. Era sádico nojento, Samanta chegou perto do fim suas forças esgotaram não suportava mais queria mesmo morrer.
Quando pensando tudo estava acabado chega alguém e da uma coronhada no maníaco que resiste, pois é muito forte, deixando enfim Samanta livre, ela muito machucada não consegue levantar. Os dois homens entram em luta corporal, quando um cai, nesse momento começa a chegar outras pessoas, Minutos de silêncio, enquanto um se levanta o outro permanece caído no chão, um talho na garganta fazia o sangue jorrar como uma fonte.
Roberto tira a mascara, Samanta agora percebe seu salvador era Roberto, Ele a olha nos olhos o pavor ainda está estampado, toda suja rasgada ensanguentada, trêmula, ele a abraça forte.
Com a presença da policia no local Roberto sugere que tirem a mascara do assassino, vamos ver sua cara suja nojenta, e complementa: esse não ataca não violenta, não estupra nem mata mais ninguém.
O policial tira a mascara do bandido, não só para a surpresa de Roberto, mas para a surpresa de todos que ali estavam o maníaco era o todo poderoso Augusto Monte Verde.
Samanta olha o corpo estendido no chão, sabia ela quem era o corpo ali caído, quem devia protegê-la foi o maior terror de sua vida. O pavor que ela sentia pelo pai acabava nesse momento, desde criança sofria calada a violência a qual seu pai a submetia. Sua mãe uma pobre coitada não falava, não andava foi parar numa cadeira de rodas por culpa dele.
Após descobrir que Augusto abusava da própria filha não demorou em que Sofia ligasse os fatos, era ele o assassino que aterrorizava a região, ele matava todos os homens que tentava se aproximar de Samanta.
Sofia pediu a separação e decidiu denuncia-lo, enfurecido começou o espancamento ameaçando ela e a filha, se abrissem o bico, ou seja, falassem sobre o assunto as mataria. Sofia consegue escapar das garras de Augusto, corre entra no carro da partida e sai em velocidade. No desespero bate o carro violentamente contra uma arvore. Com fraturas grave por todo o corpo traumatismo craniano ela perde os sentidos. Augusto que havia seguido em outro carro chega ao local em seguida da policia. Sofia ficou em estado de coma por muito tempo, escapou da morte, porém ficou paraplégica. Nunca mais falou hoje vive como um vegetal.
Roberto, depois de deixar Samanta no hospital para observação, curativos e cuidados, foi para a delegacia prestar esclarecimentos. Por ficar comprovado foi legitima defesa ele iria responder o processo em liberdade sem maiores complicações.
Nota:- Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
Rosa Righetto
11/05/11