o inspetor frances. parte 2

Então subimos no cabriole o sargento e eu. A casa do barão não ficava muito longe tanto que não demorou muito a chegar. O sargento logo tocou a campainha fiquei esperando na calçada e pedi que o cocheiro nos esperasse. A porta foi aberta por um mulato que logo reconheceu o sargento. suas feições eram pesadas e não poderiam ser diferente era muito apegado ao barão.o sargento acenou me indicando que deveria entrar.

__inspector, esse é o senhor costa, o criado do barão.

__Bem senhor costa, sei que esta abalado com o acontecimento mais preciso que o senhor relate a semana do barão.

__Sinto muito senhor, mais nós criados não costumamos falar sobre nossos senhores.

__Bem senhor, então tenho de lembrar que estou aqui em nome do imperador. Aprecio sua discrição mais, o sargento esta aqui para prendelo se for preciso.

__Então que seja senhor. Disse o criado calando-se em seguida.

__Se prefere assim. Disse o inspector. Sargento cumpra seu dever.

__Por favor, costa, não vamos complicar mais do que já esta complicado. Disse uma senhora ao adentrar ao salão.

__Sim senhora baronesa.

__Perdoe inspector, existe muita especulação aqui. Ele só quer nos proteger.

__Eu que peço perdão senhora, sou um desconhecido. Mais garanto que só quero ajudar.

Meu nome é arcbald mullier sou um inspector Frances. Estou aqui a mando do imperador. Vim investigar o caso.

__meu marido se matou....disse a baronesa abaixando a cabeça.bem, assim deduziu o delegado.

__Ele tinha motivo para isso?

__podemos conversar no escritório,inspetor?Tem coisas que não gostaria de falar a outros.

__Ah, sim me perdoe. Eu a acompanho.

Já no escritório ela começou.

__Bem inspector, não é preciso pedir discrição, (Claro.) o senhor não conhece meu marido, mais eu garanto que ele é bem mais velho que eu. A mim isso não causa problema. Mais de uns tempos pra cá meu marido deu pra ter muito ciúmes. Tanto que não me permitia sair da fazenda tornei-me uma prisioneira. aceitei o cárcere pois sabia que qualquer hora ele perceberias que o amo de verdade e voltasse a ser o marido e pai carinhoso que sempre foi.mais isso não aconteceu,ele estava cada vez mais nervoso.nós brigamos e ele veio pra cá .a razão de tanto ciúme ?Não sei, nunca dei motivos.mais acho que alguem vinha envenenando nosso relacionamento.

`__Obrigado senhora, só me responda mais uma coisa, acha realmente que ele se matou?

__Não sei, ele andava muito estranho. Mais tenho certeza que ele me amava, assim como amava as crianças. Não ,a resposta é não.ele era muito religioso e isso iria contra.

_sei que isso é embaraçoso,mais o que fazia aqui o barão?

_Quando o barão vem à capital sempre fica aqui, é mais perto do palácio. Mais acredito que quer saber o que fazia aqui agora. bem,tivemos uma descuçao .ele me questionou sobre o meu passado.alguém contou lhe coisas horríveis.ele queria saber se eram verdades.eu calei-me,não confirmei nem neguei.Ele então chamou o Costa,e veio pra cá.

__Bem posso falar com o criado?Tenho umas perguntas e preciso da sinceridade dele.é muito importante.

__E a terá inpetor. (COSTA!)

__Sim, Baronesa.

__O inspector esta aqui para nos ajudar, não esconda nada dele.

Ele acenou com a cabeça e eu lhe falei.

__Bem sei começamos errado, mais preciso muito do seu auxílio. Vou ser sincero, não acho que o barão se matou e sim foi assassinado. Mais para existem fatos que estão faltando. Por isso preciso que me diga como foi à semana do barão. Conte tudo o que lembrar.por menor ou sem importancia que lhe parecer.

__Sim, vou cooperar. Bem acredito que a senhora Baronesa já lhe colocou a par de certos fatos. E os motivos do barão se encontrar aqui. o barão andava muito nervoso chegou a gritar comigo ,coisa que nunca havia feito antes, ele era um bom homem, muito bom mesmo.em que posso ajudar?

_Bem creio que a baronesa me, pois a par de alguns detalhes, então poderia me levar ao local do incidente.

-Local do que?

_Do suposto suicídio.

_Por aqui, senhores. O sargento já esteve lá.

O local já havia sido limpo a corda já tinha sido retirada e o corpo estava sendo preparado para o enterro.

_É infelizmente tudo foi limpo. Disse ao sargento. Seria muito mais fácil se chegássemos antes da faxineira. O senhor já esteve aqui sargento, diga o que viu.

-Bem senhor, foi uma cena pertubadoura. O barão estava sobre a cadeira pendurado e ainda balançava.

_Como você acha que aconteceu?

_Bem ele jogou acorda sobre aquela viga de madeira, aquela ali. Subiu em uma cadeira que estava bem aqui, colocou acorda no pescoço e pulou.quando chegamos ele ainda balançava.

-concorda com ele senhor Costa?

_Sim,senhor,fui eu quem o encontrou e mandei chamar a policia e a baronesa. assim como o sargento descreveu.a cadeira ainda estava debaixo dele.

_Não entendi?Pode me explicar melhor?

_Não entendeu o que,senhor?

_Como estava à cadeira.

_Estava debaixo dele senhor.

_Caída, virada, deitada.

_Não senhor, em pé. Como aquela ali.

_Algum medico examinou o corpo?

_Não senhor.o delegado disse que não era necessário. Que o mais digno a fazer era retirar logo o corpo dali e levalo.eram amigos.

-Gostaria de ver o corpo. Pode nos levar a ele?

CONTINUA.