O Caso 1204
- Seu puto!
Aquela agressão foi como um tapa na minha cara.
- Sua vadia!
Não deixei por menos, também sei baixar o nível.
Ela segurava o trinta quase fazendo com que eu engolisse o cano. Minhas mãos tremiam ô vontade de avançar na mão dela e tomar-lhe o revolver.
- Vamos cretino, seja homem pelo menos uma vez na sua vida! Ela me insultou.
- Sua cadela, homem eu sempre fui, mas você não me deu valor. Apelei para o sentimentalismo barato.
- Mas, não hora de trepar com essa cadela do: 1204. Você não pensou em valorizar não. Valorizou somente as coxas dela. Ela foi certeira.
- Foi só um caso nada ver! Novamente, a baixeza sentimental e vulgar de quem trai.
- Eu vou acabar com sua Raça, canalha! O medo aportou no meu coração.
- Me dê essa arma mulher, vamos conversar. Meus pés suavam dentro do sapato!
Pá, pá! Dois estampidos eu ouvi, e foi isso seu doutor delegado. A mulher surtou.
- Caixeta, pode levar os presuntos pro IML.