Segredos de um criminoso II (editado)

Não era meia-noite ainda quando Nelson chegava na obra da qual era o vigia.

Tinha nos olhos sinal de cansaço.

Caía uma chuva fina lá fora.

_Que tranquilidade! Hoje a noite vai demorar a passar.

Recostou-se numa cadeira que ficava ali e fechou os olhos.

De repente, um barulho fez com que abrisse os olhos de um salto.

_O que quer?

Seus olhos foram aos poucos tomando a expressão de terror.

Tentou fugir.

Quando estava na porta, caiu.

_Achei que tinhamos um acordo.- disse com dificuldade.

Não houve resposta novamente.

Sentiu apenas o frio metal ser posicionado na sua testa.

_Eu te disse que não falaria nada e...

Calou-se de repente.

Sentiu a gradual falta de sensibilidade tomar conta de seu corpo e...

Escuridão total.

Seu visitante foi aos poucos se distanciando.

Foi quando escutou o bater da porta,

saulo ribeiro
Enviado por saulo ribeiro em 04/12/2009
Reeditado em 01/08/2023
Código do texto: T1960588
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