Segredos de um criminoso II (editado)
Não era meia-noite ainda quando Nelson chegava na obra da qual era o vigia.
Tinha nos olhos sinal de cansaço.
Caía uma chuva fina lá fora.
_Que tranquilidade! Hoje a noite vai demorar a passar.
Recostou-se numa cadeira que ficava ali e fechou os olhos.
De repente, um barulho fez com que abrisse os olhos de um salto.
_O que quer?
Seus olhos foram aos poucos tomando a expressão de terror.
Tentou fugir.
Quando estava na porta, caiu.
_Achei que tinhamos um acordo.- disse com dificuldade.
Não houve resposta novamente.
Sentiu apenas o frio metal ser posicionado na sua testa.
_Eu te disse que não falaria nada e...
Calou-se de repente.
Sentiu a gradual falta de sensibilidade tomar conta de seu corpo e...
Escuridão total.
Seu visitante foi aos poucos se distanciando.
Foi quando escutou o bater da porta,