A RAPARIGA...

A MULHER DE UNS 56 ANOS, ENTROU NO BAR.

A NOITE ESTAVA FRIA....HOMENS E MULHERES...SE ACONCHEGAVAM JUNTO A ÚNICA LAREIRA QUE HAVIA NO LUGAR...

MÚSICA FUNESTA TOCAVA...DEIXANDO SHEILA, MAL HUMORADA, QUASE DUAS DA MANHÃ, E NADA DE HUMBERTO CHEGAR..AFINAL MARCARAM MEIA-NOITE, QUE DESONRA, PARA UMA MULHER DA VIDA, LINDA E VORAZ, NÃO TER SEU HOMEM FAVORITO AOS PÉS.. PÉS NA MADRUGADA..

AUXILIADA PELA TORRENCIALIDADE DA CHUVA, E DO FRIO, A MULHER DE 56 ANOS, CHAMOU O GARÇON, COM UM AR DE ESNOBISMO E AO MESMO, TEMPO COM UM COLORIDO AMARGOR, NOS LÁBIOS ,QUE TREMIAM, ELA DISSE - AONDE ANDA O HUMBERTO..E O HOMEM SOMBRIO E EFICAZ AFIRMOU - NÃO O VEJO HÁ UMA SEMANA MADAME.

NESTE MESMO INSTANTE, UMA MULHER ALTA E MAGRA, CABELOS LIGEIRAMENTE DOURADOS, CHEGA AO LUGAR, NINGUEM ALI NUNCA TINHA VISTO TAL CRIATURA.

CONTINUA JÁ...JÁ...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 21/03/2009
Reeditado em 21/03/2009
Código do texto: T1497489
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