Quem Atirou pela Culatra!
Um homem estendido no chão, petrificado e baleado, surgiam detetives, investigadores e outros especialistas na criminologia, ninguém de primeiro relance conseguia identificar nada sobre o crime, parecia que o matador, assassino, repsonsável por aquilo tinha efetuado um crime perfeito, aliás, era impossível tal feito ser alcançado, porém a mente humana é a coisa mais suja que se pode acha na face desta terra, isto é, umas são como sarjetas de esgotos tamanha sãos suas podridões Externas e Sobretudo Internas.
Os curiosos se amontoavam a procura de noticias, nenhum familiar da vitima se apresentou, nem mesmo algum conhecido veio reconhecer o pobre homem que estava naquele sorte tão longiqua desse local, segundos, minutos, horas, dias e somente fervilhava mais o caso, as delegacias, repartições da policia corriam contra as adversidades para solucionar a ponta do Iceberg, e sempre em vão todos iam se desanimando e esquecendo do caso a midia que enfocava seu sensacionalismo extremo também abandonava as fichas até que um sujeito misterioso e com uma negrura na alma sem precedentes e uma aura pesada resolveu ir ao distrito principal da metrópole afim de revelar toda a verdade, porém se lhe faltava uma boa aprência pelo menos conseguia obter e impôr uma grande discrição foi direto ao delegado sem passar por muitos departamentos, talvez por ter se esmiuçado a mais sobre a hierarquia e então pode explorar desculpas, récuos e toda sorte de estratégias, então quando chegou a sala principal aonde um sujeito todo de preto o esperava esse sujeito o delegado o perguntou:
-É você a Testemunha Ocular?
Ele respondeu de sopetão. -Sim!
O delegado vomitou um monossilabo e assertivamente disse:
-Você deve saber de algo muito importante!
E a suposta testemunha retrucou: -Sim.
E o delegado agora sim interessado retorquiu com a pergunta:
-Quem amtou?
E a Testemunha inferiu:
-Fui eu e toma aqui a sua prova.
A testemunha depois de confessar sacou um Revólver silencioso daqueles tipicos de filme de espionagem e atirou várias vezes sem nenhum dó nem piedade!