SWEET LOVE

SWEET LOVE

Leiloca antecipava-se mentalmente: “fico louca de prazer só em sentir o toque...”, continuava em seu devaneio. Ela sonhava acordada, pois as sensações que experimentava pareciam um verdadeiro delírio dos sentidos. Sentir o corpo moreno coberto com aquela pele macia, tocar, E o cheiro, esparramando-se em pequenas gotas por todo o corpo dela?

Sempre queria mais. Ah! Sweet Love!

Que banho! Só faltava seu querido. Será que o encontraria em Curitiba. Arrumou-se toda e foi para a rua, quando voltou para o hotel, ao colocar o cartão eletrônico na porta, sentiu o cheiro dele muito próximo, intrigada, saiu farejando até concluir que vinha do apartamento em frente ao seu.

Conseguiu entrar no quarto, a sensação de invadir o alheio a deixava estranha, mas ao mesmo tempo, a fascinava. Logo o encontrou, jogado na cama, balançou-lhe o corpo. Que susto alguém tinha detonado SWEET LOVE. Agora com ele assim acabado, esticado naquela cama de hotel. Leiloca estava sentindo-se desprotegida, sentiu um calafrio como se estivesse incompleta.

Curitiba era uma cidadezinha simpática, Leiloca, após encerrar seus compromissos profissionais naquela cidade sentia-se exausta. Mesmo assim resolveu dar uma volta no shopping. Tomou um café expresso, quando já estava indo embora, o viu dentro de uma loja voltou-se, lá estava ele sempre solicito, esperando por ela, com aquela suavidade,

Ah! Doce é o amor, e inesquecível sua essência que nos embriaga a cada gota em contato oom a nossa pele.