O RENASCIMENTO DA MONARQUIA EM 2100
Marcos Barbosa
No ano de 2100, o Brasil vive em um mundo onde as ideias do passado ressurgiram com vigor renovado. Após séculos de turbulência política e instabilidade, uma nova era de governança está prestes a nascer.
Dona Maria Isabel de Alcântara e Bragança, descendente direta da linhagem imperial, ascende ao trono como Imperatriz do Brasil. Inspirada pela história de seu ancestral, Dom Pedro II, e influenciada pelas ideias do escritor Dom Marcos Barbosa II, Maria Isabel assume o compromisso de restaurar o Estado de Boa Vontade.
A sociedade brasileira, cansada de décadas de corrupção e desigualdade, abraça a proposta de uma liderança altruísta e dedicada ao bem comum. O legado de Dom Pedro II ressurge das cinzas do passado, alimentando a esperança de um futuro melhor.
Com o apoio popular e a orientação de Dom Marcos Barbosa II, a Imperatriz Maria Isabel implementa reformas significativas. O Estado se torna um guardião dos direitos individuais, promovendo a justiça social e econômica para todos os cidadãos.
A propriedade privada é protegida, mas seu uso é condicionado ao benefício da coletividade. Os excessos do poder econômico são controlados, garantindo uma distribuição mais equitativa da riqueza. O Estado assume o papel de provedor, mas sempre fazendo justiça aos MAIS TRABALHADORES,,, protegendo o enriquecimento honesto e garantindo as necessidades básicas de todos os seus cidadãos.
Em 2100, o Brasil testemunha o renascimento de uma nação guiada pela bondade, pela justiça e pelo respeito mútuo. Sob o reinado de Maria Isabel, o país se torna um exemplo global de progresso e harmonia, onde o Estado de Boa Vontade é mais do que uma teoria, é uma realidade palpável.
E assim, o BRASIL IMPERIAL chega a um final feliz, onde a visão de Dom Pedro II e as ideias de Dom Marcos Barbosa II se materializam em uma monarquia parlamentarista próspera, pacífica e unida em sua busca por um futuro melhor.
Marcos Aurélio Barbosa da Silveira é jornalista , poeta e escritor mato-grossense.
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DA LITERATURA É PASSAR O CHAPÉU
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ANTIGAMENTE HAVIA UM MÉTODO SIMPLES DE FINANCIAMENTO POPULAR DA ARTE, PASSANDO O CHAPÉU. ARTISTAS, POETAS E ATÉ ALGUNS ESCRITORES, APÓS SUAS APRESENTAÇÕES PASSAVAM O CHAPÉU EM PRAÇA PÚBLICA E ATÉ EM FESTAS PARTICULARES, PARA OS OUVINTES CONTRIBUÍREM.
OS TEMPOS MUDARAM E OS COSTUMES SÃO OUTROS... ENTÃO sugiro aos escritores, poetas e artistas em geral,,, QUE ARRECADEM CONTRIBUIÇÕES DOS SEUS LEITORES E/OU OUVINTES/ PLATÉIAS EM DEPÓSITOS BANCÁRIOS OU P I X , PARA POSSIBILITAR A CONTINUAÇÃO DO TRABALHO. SABE-SE QUE LIVRO NÃO DÁ LUCRO PARA ESCRITOR INICIANTE, MAS O SONHO DOS ESCRITORES CONTINUA.
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