A confissão do Padre à prostituta....1ªparte

Elloisa Tchindekasse, é uma mulher negra, rainha de um corpo atleticamente sedutor, detentora de um quadril arquitetado com o propósito de acordar qualquer fera que se esconde entre as calças dos homens, seus seios passam o dia expostos aos olhos das pessoas dentro da moda vestuaria nova que exige um "colã" xuxuado e uma "t-shert" sem decote que de preferência seja transparente, pra despertar volúpia aos caídos no deserto da tentação. Ela é a dona e a prostituta mais aclamada de um bordel próximo do hotel cinco estrela da Huíla.

O padre Ramiro tinha acabado de ser transférido da Espanha para Angola, pra exercer a sua função numa das capelas da província da Huíla. Na hora em que chegou no país ele começou a andar distraidamente pelo aéroporto admirando as estruturas palpérrimas do local onde se encontrara, mas sobre tudo ele apreciava a longa fila de irmãs que o esperavam na saída do local com satirás em coro, depois de recebe-lo, levaram-no a um hotel cinco estrelas, quando estava a entrar no hotel, de rosto erguido e uma atenção aguçada viu ao longe um bordel que pra ele foi muito tentador já que ele é um Santo de título e mandato.

- Não me deixai cair em tentação, amém! Orou brevissimamente o padre pedindo auxilio divino pra não escarnecer-se.

Sinceramente, é irónico dizer, mas as prostitutas também se (en)contam nos templos religiosos da imensa Angola, acho que o galardão delas é mesmo o perdão.

Era num dia de Sabádo, o padre Ramiro já estava completando quatro meses desde que se instalou em Angola, sua missão estava indo bem, tirando o facto de que três das irmãs que frequentam a nave sacerdotal junto com ele dominicalmente, andavam entortecidas de bundas caídas e ancas cansadas sempre que ele as chamava no seu aposento, não importando o dia nem a hora. Naquele Sabádo, o sol tinha despensado cedo as núvens, pra que ele fosse o único astro a reinar o céu, na hora em que as sombras são pisadas vezes sem conta, o missal matinal referente ao ensaio havia já terminado, o padre Ramiro entediado e envolvido sob o confessório da igreja, estando só, embasbacou e tesou ao vir Elloisa Tchindekasse em direcção dele, trajada por um vestido curto de cor rosa, em cada passo seu era possível ver o biquini arejando o clíma do templo. Chegando perto ela se acomodou e comprimentou, o padre respondeu e disse que a não viu chegar, perguntou o que a trouxe à casa do Senhor e ela ajoelhando-se vertiginosamente disse que veio se confessar.

Enquanto isso um diácono estava a varrer a casa e assistindo espectante há alguns metros a cena, este implorava em reza para que a irmã inclinasse o corpo e ficasse de rabo ao ar e ele presenciasse todo fenomeno.

O padre não aguenteva espreitar pela janela os seios daquela deus(a)humana, disse ele:

- filha, vamos à sala dos compartimentos da igreja para melhor auscultação de ambas as partes.

Ela obediente acompanhou, o diácono enrusgou a cara por não lhe ocorrer com forme o pretendido.

- já podes confessar filha.

- eu sou pecadora senhor padre.

- eu também!

Continua...