UM CONTO REAL !
Ele era tão patético
como um acento circunflexo...
Eternamente fechado como ô... !
Ela sempre abismada com a vida
como um sonoro e aberto ó....
A ela não importava nada:
passava cantando a vida
brincando, andando vivendo...
Não tinha nada na cabeça...!
Ele pontual e emburrado
como um ponto final...
Não era entretanto nem
curto nem grosso... era
reticente...! Louco...!
Ele técnico... ela poética...
Não podiam dar certo...
Mas se deram...
Assim, nasci...!
Ele era tão patético
como um acento circunflexo...
Eternamente fechado como ô... !
Ela sempre abismada com a vida
como um sonoro e aberto ó....
A ela não importava nada:
passava cantando a vida
brincando, andando vivendo...
Não tinha nada na cabeça...!
Ele pontual e emburrado
como um ponto final...
Não era entretanto nem
curto nem grosso... era
reticente...! Louco...!
Ele técnico... ela poética...
Não podiam dar certo...
Mas se deram...
Assim, nasci...!