Diolino
Diolino era a consumada corporificação da afobação. Do
falar ao falhar, todo seu ato o podia testemunhar.
Sua experiência de tecelão, ainda que breve, é como o
tufão: não está preparado para desfibrar as manobras
sedosas do algodão.
Tenta ser pedreiro, mas na falta do golpe certeiro,
fica sem saber o que passa enquanto não lhe seca a
argamassa. Desce a servente, mas é como carregar
tijolo quente e enquanto vigia, vai mesmo de
bóia-fria.
Até que um dia... na angústia mais sofrida, e
na mais dura lida, cheira, sem antes dar uma lida, no rótulo da formicida.