Obsoletos (i) Absolutos - A odisséia das odisséias
[Observação Obsequia: Todos os direitos Noom-reservados \o/ A obra é nossa. Fui criador mas não sou dono "7}
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Existe um conto aaaaaaaaaaaantigo, mais antigo do que o hábito de contar contos...
Um cavernoso. Uma história incompleta, pois só quem a conhece por inteira é quem a vivenciou. E este ser se chamava Aivazoglou. Era seu sobrenome, o primeiro nome diziam que Ninguém sabia.
Desde sabe-se lá quando, Aivazoglou ouvia Todos falando sobre uma coisa especial, em especial. Então, num determinado momento, resolveu ter sua primária busca ultra consciente: Quis por que quis conquistar aquela coisa: Um niglits! E não sossegaria enquanto não conseguisse.
Decidiu então pegar informações com Djugusnita, a sábia da vila, ela poderia guiá-lo.
Nas rasas montanhas de neve de fogo de água de gelo de ar de terra de lodo... rosa, passou caminhando e flutuando ao mesmo tempo. (Não) Chovia. Chegando onde Djugusnita estava, ela lhe deu a dica de que precisava:
--Vá até Tal Lugar, com Alguém e faça Algo N'alguma hora.
Aivazoglou agradeceu:
--Farei exatamente isto!
E Djugusnita ainda por baixo completa:
--Ninguém sabe mas, lembre-se: Tudo é simples como a beleza da pureza da neve... verde!
Quando ouviu, o protagonista do conto bem sorriu, mas não compreendeu (talvez o próprio ser que desembalsamou estas palavras não compreendia), e dali, pela janela quase terrena se escafedeu.
Nisso..., hohoooo!...adivinha quem passou por ali!
Os Nevresvenes passou ali!
"E o que foi que ele disse, e o que foi que ele disse?!" -Perguntariam as fadinhas, se neste conto houvessem fadinhas...
DISSE FRUQUETSAY! NYAHHAHAHAhauha
e assim aconteceu mais uma nigfwngiong na frente de Todos. yo yo yoooooooooooo!!!!!!!
e eles foram...., e foram..., quando menos esperavam.....................puf!
Ninguém olhou para Alguém. De repente....NADA aconteceu.
"Transportar-se-se(se-se-se-se-se) mentalmente em si, é um exercer contínuo de auto-conhecimento. Autodidatismo."
Olha o que tá caindo do céu. O céu esta caindo!
As nuvens... pegamos nelas aqui, vemos o universo agora.
Ao redor dos moinhos vulcânicos passa o rio metal liquido na lateral diagonal?
O segredo está dentro. Já sabiam. Ele só falava o óbvio.
Subiram na nuvem tartatuga.
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TartaRuga? -Tarta Tu ga!
Nuvem de barro, douradamente ondulada, borboleta dupla crescente, com uma manchiiiiiinha na porta -bateu noutra nuvem. 777 moedas quadradas ou gratuitamente! ha haaaaaaaaaaa!
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Enfim, enfim:
Chegaram onde tinham que chegar, fizeram o que tinha que ser feito N'exato momento, mas algo falhou. Aivazoglou não obteve o que queria! Alguém acionou o tapete das chamas das sensações dos pensamentos da treva....amarela! Gelou e queimou-se e morno manteve-se. Todos enxergando. Assim mesmo, soltou a famosa palavrinha:
--QLUQUITIFZ!
Ufz! Então!... quis por que quis fazer nufurifa, e sossegaria enquanto fizesse.
"O QUÊÊÊÊÊÊÊ!? Nunca Ninguém quis fazer isso" -uma outra voz observou.
"Por isso mesmo! E não por isso. É o que me cativa agora. Sendo ou não, cópia danosa." -Exclamou Aivazoglou afirmando.
Como se bastasse, e não que não bastasse, continuou com um pensamento:
"Não sei pra onde, nem pra que, mas tenho que voltar. Intuo. E a razão martela."
(...] Algo faltava... [...) Processo processando processado processudo pró-pós-sessão...cinza! Significando o que for: Descartar sobras!
E la iria ele então de novo NovaMente atrás de Djugusnita, a lun@´tica da vila.
No caminho da volta, pensava consigo mesmo acompanhado o que poderia ouvir de Djugusnita, caso não a encontrasse........., e chegou numa conclusão:
"Poucos conquistam aquilo que realmente querem. Talvez por poucos realmente tentarem.''
Achou que em seguida, questionaria o que foi dito. E Djugusnita já no meio diria:
"Alguém não sabe desta, então não se esqueça: Quando houve o interesse em se interessar, poucos foram até lá..."
Labirintos dentro de quebra-cabeças. Ninguém entendia. Talvez Todos.
hua haha rs kokoskosk grehshhs. Guuulp! Desfragmentar!
Eis que do Tudo, quando passava pela horizontal da finlanssy, no tal instante em que lhe ocorreu o que será dito um pouco logo mais a frente, seu olhar passou também por algo brilhante, teve uma ideia avessa. Avesso e contrária da primária agora era. E assim, sem vezes nem dividido, esmigalhou-se em palavras:
PARA!!! TUDO!!! Vou reiniciar do fim! Assim simples. Pra não rimar!
Deu meia volta. Bastou. Teve outro surto, e surtou. Reescrevo corrigindo: falou:
--Ah! Agora não! Antes só tinha sentido a intuição e entendido a questão (ou senti o tema e entendi a emoção?) -interrogou-se entre parênteses-Talvez tanto faz. Já, enfim,...agora, finalmente, portanto, Compreendi!!!!!!!!!!!!
Desta vez a razão sentenciava suave e ferozmente! Uooowwrrrrrrh!
Exemplo de como a razão pôde ser falha. Mas agora era certeza mesmo.
Mesmo? Mesmo!
Mesmo mesmo? Mesmo mesmo!
Mesmo mesmo mesmo?! *Assobia*
Tudo era Tudo. Todos querendo ser todos! ...
O item brilhoso se revelou neste tempo. Dentro, viu sua própria imagem ao contrário, com riscos e uma mensagem: "Nenhum espelho refletirá a verdadeira essência de algum ser."
Jajejijoju. Surpresas de gotas da inovação do não-eu como temperos finais. Para poucos.
Até que Aivazoglou virou 90 graus para algum lado e sua voz não ecoou assim:
"Do meio, meiarei minha jornada! "
Ao mesmo tempo concluiu duramente na mente leve: Ésta, até aquela Srta Objetiva na arte de conduzir sem conduzir, apoiaria: Djugusnita.
E assim estava sendo, foi e seria. Talvez viessem ainda outros 7.777.774 tantos de quereres e buscas, ou nenhum exatamente. E nestes tempos, Ninguém sabia o que Aivazoglou queria. Mais do que às vezes. Sempre Alguém sabe.
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