UMA FRESTA PARA O SUBSOLO

Sempre que leio um clássico (*) fica a impressão de ter chagado atrasado e penso que preciso ler o clássico do clássico. De novo chego depois da hora. Perambulo até perceber que estou de novo no início do circuito lendo a bíblia. Sou o tipo deslumbrado desconfiado, não tenho sossego nem parada e por isso o fio da narrativa é o suor do meu trabalho.

(*) MEMÓRIAS DO SUBSOLO, de Dostoiévski.

Baltazar Gonçalves
Enviado por Baltazar Gonçalves em 01/10/2011
Reeditado em 03/08/2014
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