QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO
QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO
Ele foi contratado por uma multinacional, para um cargo de responsabilidade, tomada de decisões e estratégias.
Augusto, homem de seus 40 anos,casado, era o símbolo do executivo de sucesso. Cursou boa faculdade, em seu currículo constavam diversos cursos de aperfeiçoamento,MBA e outros mais.
Aquele dia, ou mais especificamente aquela noite, depois de várias palestras, e homenagens, um dia estafante, aconteceu naquele grande hotel, onde estavam, a festa de confraternização, como é comum nas empresas.
Augusto, um paulistano, estava muito feliz por estar no Rio de Janeiro, e além disso com Ana Helena, por quem nutria grande admiração, e com quem conversava diariamente pelo computador. Ana Helena, também executiva, morava em Salvador, portanto, mais acostumada a viver perto do mar, trabalhava na filial da mesma empresa.
Não sei se conversavam ou seria melhor colocar namoravam ........ eram mensagens picantes pra cá e pra lá, juras de amor. “ – Hoje finalmente vou poder estar a sós com ela!!!? - pensava o apaixonado executivo.
Tomou aquele banho caprichado, refez a barba minuciosamente, carregou no perfume, e lá foi ele pra festa. Na festa se entreolhavam, se atiçavam, tudo muito discretamente, porque Ana Helena, também era casada. Até que dada hora um subiu para o quarto, simulando muito cansaço e sono.
O outro, pouco tempo depois,também foi .
Toc, toc, toc, eram as batidas na porta, muito suaves, para que ninguém mais percebesse, além de Ana Helena , em seu quarto. Vagarosamente, a moça, ansiosa, abriu e sorrateiramente Augusto entrou. Já se agarraram de supetão, foram beijos, apertões, abraços, e sussurros ao pé do ouvido. Augusto, com muita fúria, foi logo tentando tirar a roupa da namorada.
Ela lhe brecou a mão. “ – Não, não podemos ficar aqui, tenho uma companheira de quarto, e ela deve subir já, já, também.”
“ – Para onde vamos então, no meu quarto acontece a mesma coisa, e não podemos sair do hotel, porque nossa permanência é vigiada e controlada, senão ninguém participa de nada! – exclamou ele, decepcionado.
“ – Não sei pra onde ir! Sei que devemos sair daqui já!”
E assim o fizeram, ainda agarrados no corredor do hotel, no último andar. Quando surgiu a idéia de abrir aquela porta ao lado.
Desesperadamente passaram por ela, e ali ficaram ali escondidos por alguns momentos. Estavam na escada de serviços.
Eram beijos na boca, no pescoço, abraços, apertos incontroláveis. O tesão era grande, de muito tempo abafado. Aquele teria que ser o momento.
Ou tudo, ou nada. Olharam de lado e como caído do céu, notaram um colchão de casal encostado na parede.
“- Oba é aqui mesmo! Pensaram os dois ao mesmo tempo, se atirando por sobre o colchão, já estirado no chão. Rapidamente, foram tirando a roupa um do outro, respiração acelerada.
Movimentos rápidos. Pressa, ansiedade, nevosismo...
“ – Meu amor, meu amor, que delícia........- dizia ele.
“ – Eu te amo, te adoro, não via o momento, durante o dia todo de estar junto de você – comentava ela, entre seus beijos, bem baixinho pra ninguém mais ouvir.
“ – Eu também ...... eu também...... ele respondeu.
Finalmente........ Aí, Xchaque, Xchaque, Xchaque – lá vinha alguém do andar debaixo, subindo a escada .
E os dois sem roupa, agarrados um ao outro. Param, se olham, profundamente, nos olhos um do outro. “ – E agora, não vai dá tempo de vestir as roupas.......tamos perdidos......! seremos despedidos!
O desespero era grande, e o tesão também. E mais uma vez outra porta providencial, bem em frente. Abriram, estava destrancada, como devia estar. Passaram por ela, com as roupas na mão, e bem de mansinho a fecharam.
Tudo isso ainda agarrados um ao outro. Estamos salvos, foi o pensamento de ambos. Quando uma ventinho, uma brisa, um delicioso frescor, passou por eles. Olharam para frente e lá no fundo, uma grande mancha escura.
Era o mar.
Um pouco antes da mancha, a luz do calçadão, pessoas, carros, buzinas, alvoroço., vai e vem.
“ – Nós estamos na escada de incêndio!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Murmurou alto, Augusto. Estamos fora do prédio.”
Protegidos numa escada de incêndio, aqui ninguém aparece!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
“ Que delícia!!!! - afirmou Ana, abraçando ainda mais forte seu amante, trazendo o corpo dele bem mais próximo ao seu, já deitados no chão de ferro da escada de incêndio de um grande hotel carioca.
QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO
Ele foi contratado por uma multinacional, para um cargo de responsabilidade, tomada de decisões e estratégias.
Augusto, homem de seus 40 anos,casado, era o símbolo do executivo de sucesso. Cursou boa faculdade, em seu currículo constavam diversos cursos de aperfeiçoamento,MBA e outros mais.
Aquele dia, ou mais especificamente aquela noite, depois de várias palestras, e homenagens, um dia estafante, aconteceu naquele grande hotel, onde estavam, a festa de confraternização, como é comum nas empresas.
Augusto, um paulistano, estava muito feliz por estar no Rio de Janeiro, e além disso com Ana Helena, por quem nutria grande admiração, e com quem conversava diariamente pelo computador. Ana Helena, também executiva, morava em Salvador, portanto, mais acostumada a viver perto do mar, trabalhava na filial da mesma empresa.
Não sei se conversavam ou seria melhor colocar namoravam ........ eram mensagens picantes pra cá e pra lá, juras de amor. “ – Hoje finalmente vou poder estar a sós com ela!!!? - pensava o apaixonado executivo.
Tomou aquele banho caprichado, refez a barba minuciosamente, carregou no perfume, e lá foi ele pra festa. Na festa se entreolhavam, se atiçavam, tudo muito discretamente, porque Ana Helena, também era casada. Até que dada hora um subiu para o quarto, simulando muito cansaço e sono.
O outro, pouco tempo depois,também foi .
Toc, toc, toc, eram as batidas na porta, muito suaves, para que ninguém mais percebesse, além de Ana Helena , em seu quarto. Vagarosamente, a moça, ansiosa, abriu e sorrateiramente Augusto entrou. Já se agarraram de supetão, foram beijos, apertões, abraços, e sussurros ao pé do ouvido. Augusto, com muita fúria, foi logo tentando tirar a roupa da namorada.
Ela lhe brecou a mão. “ – Não, não podemos ficar aqui, tenho uma companheira de quarto, e ela deve subir já, já, também.”
“ – Para onde vamos então, no meu quarto acontece a mesma coisa, e não podemos sair do hotel, porque nossa permanência é vigiada e controlada, senão ninguém participa de nada! – exclamou ele, decepcionado.
“ – Não sei pra onde ir! Sei que devemos sair daqui já!”
E assim o fizeram, ainda agarrados no corredor do hotel, no último andar. Quando surgiu a idéia de abrir aquela porta ao lado.
Desesperadamente passaram por ela, e ali ficaram ali escondidos por alguns momentos. Estavam na escada de serviços.
Eram beijos na boca, no pescoço, abraços, apertos incontroláveis. O tesão era grande, de muito tempo abafado. Aquele teria que ser o momento.
Ou tudo, ou nada. Olharam de lado e como caído do céu, notaram um colchão de casal encostado na parede.
“- Oba é aqui mesmo! Pensaram os dois ao mesmo tempo, se atirando por sobre o colchão, já estirado no chão. Rapidamente, foram tirando a roupa um do outro, respiração acelerada.
Movimentos rápidos. Pressa, ansiedade, nevosismo...
“ – Meu amor, meu amor, que delícia........- dizia ele.
“ – Eu te amo, te adoro, não via o momento, durante o dia todo de estar junto de você – comentava ela, entre seus beijos, bem baixinho pra ninguém mais ouvir.
“ – Eu também ...... eu também...... ele respondeu.
Finalmente........ Aí, Xchaque, Xchaque, Xchaque – lá vinha alguém do andar debaixo, subindo a escada .
E os dois sem roupa, agarrados um ao outro. Param, se olham, profundamente, nos olhos um do outro. “ – E agora, não vai dá tempo de vestir as roupas.......tamos perdidos......! seremos despedidos!
O desespero era grande, e o tesão também. E mais uma vez outra porta providencial, bem em frente. Abriram, estava destrancada, como devia estar. Passaram por ela, com as roupas na mão, e bem de mansinho a fecharam.
Tudo isso ainda agarrados um ao outro. Estamos salvos, foi o pensamento de ambos. Quando uma ventinho, uma brisa, um delicioso frescor, passou por eles. Olharam para frente e lá no fundo, uma grande mancha escura.
Era o mar.
Um pouco antes da mancha, a luz do calçadão, pessoas, carros, buzinas, alvoroço., vai e vem.
“ – Nós estamos na escada de incêndio!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Murmurou alto, Augusto. Estamos fora do prédio.”
Protegidos numa escada de incêndio, aqui ninguém aparece!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
“ Que delícia!!!! - afirmou Ana, abraçando ainda mais forte seu amante, trazendo o corpo dele bem mais próximo ao seu, já deitados no chão de ferro da escada de incêndio de um grande hotel carioca.