UM SUTIL SENTIMENTO
Vamos à luta,
Ou vamos à resistência.
Quantos reis já matamos?
Quantos presidentes degolamos?
Nossa razão é razoálvel,
Nosso futuro inimaginável.
Nossas revoltas não foram de verdade,
Não eram determinadas contra à maldade.
Dispomos de forças para lutar,
Qual presença de espírito adotar?
Qual é nossa realidade,
Quermos mudar de verdade?
Nossas revoluções não se fizeram,
Nossa realidade mudar não quiseram.
Então ficamos divididos,
Entre lealdade e resistência,
Nas manias de meios-termos e meias-medidas.