UM ATÍPICO MEIO DE SEMANA À TARDE.
Ela: Alô! Oi, tudo bem?
Ele: Oi, tudo bem. Onde você está?
Ela: Estou no apartamento. Você pode vir aqui agora?
Ele: Claro que posso. Chego aí em dez minutos.
O carro voou pelas ruas e avenidas da cidade. Em menos do tempo previsto, Peter estava diante do prédio onde ficava localizado o apartamento de Mary – a encantadora mulher que havia lhe telefonado. Apenas uma porta, onde um lance de escadas e um corredor de uns vinte metros, o separavam da sua maior fantasia. De repente, estava vis-à-vis com a porta de número cento e dezessete.
Deu um toque na campainha. Apenas um e, num impulso, a porta se abriu. Ele a viu. Estava com um vestido solto, dourado, e parecia extremamente sensível. O seu olhar mostrava uma aspiração sublime e desejável.
Ele: Oi.
Ela: Oi.
Ele: Vim o mais rápido que pude. Você está linda neste vestido.
Ela: Obrigada. Eu percebi a sua pressa. Gostei. Entre.
Ele: Com licença.
Ao entrar, Peter estava feito brasa. Seu corpo armazenava eletricidade em cada poro e ansiava por dividi-la. Mary o convidou para se sentar ao seu lado, na cama. Ele aceitou. Olharam-se. E não perderam mais tempo. Beijaram-se. No início, aos poucos. Depois, com mais desejo. Por fim, estavam enlaçados. O vestido, de súbito, foi atirado ao solo. Em seguida, a sua peça íntima. O corpo nu, à mostra, revelou-se belo. Ele adorou. Ela sentiu-se desejada. Ele a satisfez, primeiro, com o toque de sua língua, em múltiplos eretismos; depois, devagarzinho, com o cajado em riste, desvendou-a por completo. Fizeram amor. Olharam-se nos olhos e gostaram daquilo que fizeram. Prometeram-se mais vezes.
Ela: Adorei.
Ele: Eu também.
Ela: Quando eu o verei de novo?
Ele: Breve.
Ela: Vou contar os minutos.
Ele: Contaremos. Estou indo.
Ela: Vá. Leve-me no seu coração.
Ele: Você está comigo. Um beijo.
Ela: Outro. Tchau!
Ele: Tchau!
Peter voltou. O carro desta vez não voou pelas ruas e avenidas da cidade. Apenas desfilou. Mostrou-se suave em seu torque. Estava satisfeito com o seu dono, pois ele estava feliz e relaxado. Ele sentiu-se bem com o toque no seu acelerador e a marcha que o impulsionava. Lá de dentro, olhando pelos espelhos, aquele jovem estava sorrindo de orelha a orelha. O mundo parecia tão pacífico, as pessoas se amavam, e ele se sentia o mais feliz de todos... E Mary também...
Ela: Alô! Oi, tudo bem?
Ele: Oi, tudo bem. Onde você está?
Ela: Estou no apartamento. Você pode vir aqui agora?
Ele: Claro que posso. Chego aí em dez minutos.
O carro voou pelas ruas e avenidas da cidade. Em menos do tempo previsto, Peter estava diante do prédio onde ficava localizado o apartamento de Mary – a encantadora mulher que havia lhe telefonado. Apenas uma porta, onde um lance de escadas e um corredor de uns vinte metros, o separavam da sua maior fantasia. De repente, estava vis-à-vis com a porta de número cento e dezessete.
Deu um toque na campainha. Apenas um e, num impulso, a porta se abriu. Ele a viu. Estava com um vestido solto, dourado, e parecia extremamente sensível. O seu olhar mostrava uma aspiração sublime e desejável.
Ele: Oi.
Ela: Oi.
Ele: Vim o mais rápido que pude. Você está linda neste vestido.
Ela: Obrigada. Eu percebi a sua pressa. Gostei. Entre.
Ele: Com licença.
Ao entrar, Peter estava feito brasa. Seu corpo armazenava eletricidade em cada poro e ansiava por dividi-la. Mary o convidou para se sentar ao seu lado, na cama. Ele aceitou. Olharam-se. E não perderam mais tempo. Beijaram-se. No início, aos poucos. Depois, com mais desejo. Por fim, estavam enlaçados. O vestido, de súbito, foi atirado ao solo. Em seguida, a sua peça íntima. O corpo nu, à mostra, revelou-se belo. Ele adorou. Ela sentiu-se desejada. Ele a satisfez, primeiro, com o toque de sua língua, em múltiplos eretismos; depois, devagarzinho, com o cajado em riste, desvendou-a por completo. Fizeram amor. Olharam-se nos olhos e gostaram daquilo que fizeram. Prometeram-se mais vezes.
Ela: Adorei.
Ele: Eu também.
Ela: Quando eu o verei de novo?
Ele: Breve.
Ela: Vou contar os minutos.
Ele: Contaremos. Estou indo.
Ela: Vá. Leve-me no seu coração.
Ele: Você está comigo. Um beijo.
Ela: Outro. Tchau!
Ele: Tchau!
Peter voltou. O carro desta vez não voou pelas ruas e avenidas da cidade. Apenas desfilou. Mostrou-se suave em seu torque. Estava satisfeito com o seu dono, pois ele estava feliz e relaxado. Ele sentiu-se bem com o toque no seu acelerador e a marcha que o impulsionava. Lá de dentro, olhando pelos espelhos, aquele jovem estava sorrindo de orelha a orelha. O mundo parecia tão pacífico, as pessoas se amavam, e ele se sentia o mais feliz de todos... E Mary também...
Obs. Imagem da internet