De volta.
Retorno à casa, constrangido e mudo.
Nas paredes os quadros olham, com pena de mim. Recebem-me os pássaros, os móveis, os pratos, como estrangeiro que fui, sou e serei sempre, dentro do recesso do meu próprio lar.
E toda a habitação e seus ruídos estranham-me e à minha presença emudecem.