Prazeres proibidos II
O calor intenso fazia seu corpo transpirar além do normal. Aquilo era ainda mais excitante. Seus corpos nus se acariciavam num ritmo frenético.
Ele a beijou dos pés à cabeça.
Sentia o gosto daquela pele macia. A penetração chegou ao ápice e ele explodiu de prazer em meio aos gemidos selvagens da mulher...
Quando acordou, estava molhado de suor.
Foi tomar banho.
Depois se secou, vestiu a batina e dirigiu-se para o confessionário.
Foi ouvir as confissões dos pecadores, que Deus os perdoe!
Amém.
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(Este é o segundo conto da série "Prazeres proibidos". Aguardo comentários e quem não leu o primeiro, dá uma passadinha lá e comenta também!)