A GENTE CONTINUA VIVENDO
De vez em quando, havia morte no caminho, mas a gente não se importava, de vez em quando havia o medo da vida, a gente não se importava, no fundo sabíamos que o medo da vida, era por causa da morte que as vezes a gente sentia, mas era quase difícil decifrar o medo da morte, e então a gente quase chorava e que era difícil a gente saber o que era mais importante, a morte, a vida ou o medo da vida e o sabor amargo da morte, mas um dia a gente descobriu que era tudo igual dependendo sempre do ponto de vista.
De vez em quando a gente sentia medo da morte e da solidão que dava a quem vivia, e a gente não sabia o que fazer. Aí a gente descobriu que quem vivia tinha sempre medo de morrer, e quem morria ia sempre para o norte e no norte dizia haver solidão. Todo mundo dizia que morrer era ruim, a gente descobriu que não, morrer é igual a viver, só que a confusão é menor.
De vez em quando a gente entendia mais sobre o amor, não o amor paixão, mas o amor que vem do fundo do coração, não o amor ciúmes que é o amor triste, mas o amor de fazer bem.
A gente descobriu também que o amor, é a vida, e a morte, que o amor verdadeiro é solitário, pois é único.
De vez em quando, mesmo quando a gente parava para pensar, a gente não entendia os humanos, que buscavam o bem pelo prazer de viver, a gente não sabia o que o prazer significava na vida deles, mas a gente tentava fazer com que eles se alegrassem mais ainda e fazia com que se entendessem, e que o amor não é solidão da alma, mas do corpo. A gente procurou entender um pouco da gente também, por isso a gente era feliz.
De vez em quando a gente tentava entender a felicidade, aí a gente descobriu que não entendia, a gente descobriu que a felicidade é muito complicada e que pelo menos aparentemente, ela não existia. A gente tentou descobrir porque certos humanos fazem o bem, e então descobrimos que é medo de fazer o mal, e isso era muito triste, se a gente fizesse o bem com medo do mal, nada teria graça. Felizmente a gente descobriu que só alguns fazem isso.
A gente aos poucos, descobria mais coisas e aos poucos a gente tenta falar o que realmente interessa só que apesar da gente entender muitas coisas, não sabemos porque entendemos
, mas a gente chega lá.
De vez em quando, havia morte no caminho, mas a gente não se importava, de vez em quando havia o medo da vida, a gente não se importava, no fundo sabíamos que o medo da vida, era por causa da morte que as vezes a gente sentia, mas era quase difícil decifrar o medo da morte, e então a gente quase chorava e que era difícil a gente saber o que era mais importante, a morte, a vida ou o medo da vida e o sabor amargo da morte, mas um dia a gente descobriu que era tudo igual dependendo sempre do ponto de vista.
De vez em quando a gente sentia medo da morte e da solidão que dava a quem vivia, e a gente não sabia o que fazer. Aí a gente descobriu que quem vivia tinha sempre medo de morrer, e quem morria ia sempre para o norte e no norte dizia haver solidão. Todo mundo dizia que morrer era ruim, a gente descobriu que não, morrer é igual a viver, só que a confusão é menor.
De vez em quando a gente entendia mais sobre o amor, não o amor paixão, mas o amor que vem do fundo do coração, não o amor ciúmes que é o amor triste, mas o amor de fazer bem.
A gente descobriu também que o amor, é a vida, e a morte, que o amor verdadeiro é solitário, pois é único.
De vez em quando, mesmo quando a gente parava para pensar, a gente não entendia os humanos, que buscavam o bem pelo prazer de viver, a gente não sabia o que o prazer significava na vida deles, mas a gente tentava fazer com que eles se alegrassem mais ainda e fazia com que se entendessem, e que o amor não é solidão da alma, mas do corpo. A gente procurou entender um pouco da gente também, por isso a gente era feliz.
De vez em quando a gente tentava entender a felicidade, aí a gente descobriu que não entendia, a gente descobriu que a felicidade é muito complicada e que pelo menos aparentemente, ela não existia. A gente tentou descobrir porque certos humanos fazem o bem, e então descobrimos que é medo de fazer o mal, e isso era muito triste, se a gente fizesse o bem com medo do mal, nada teria graça. Felizmente a gente descobriu que só alguns fazem isso.
A gente aos poucos, descobria mais coisas e aos poucos a gente tenta falar o que realmente interessa só que apesar da gente entender muitas coisas, não sabemos porque entendemos
, mas a gente chega lá.