Vulgar
Heleninho, incauto em seus premissas e, inda mais, em seus silogismos, cavalgava a vida como quem pede um pão com manteiga pela manhã, mas exige retirar o miolo.
Assim era Heleninho, o cogitabundo Heleninho. Sim, era um, garantiam seus convivas que já haviam mesmo era deixado de viver logo no início do morro da vida. Como convém a quem quer que o querer nesse mundo tenha alguma função eclesiástica. Afinal, olhe lá que nada mais importa. Olhe bem.
Heleninho chegou a deitar alguma vantagem na ideia de roçar a grama alta daquela circunstância , aparando o excesso para garantir uma vantagem. Mas, havia uma pedra no caminho. No caminho havia uma pedra, não é mesmo, poeta?
Heleninho morreu. Isso mesmo que você está a ler, ou leu, que o tempo do verbo que vá para o substantivo que o pariu. Julgou, julgam os que o julgaram, dar conta do comum.
Não deu. Heleninho.