O CORPO DO PALÁCIO
**O Corpo do Palácio**
Era uma noite sem lua, e as sombras dançavam nas paredes do Palácio de Vidro, onde o poder governamental era exercido com mãos de ferro. Lá, no subsolo esquecido, jaziam os segredos sujos do regime. Entre eles, o corpo de Helena Arantes, jornalista assassinada há dois anos por expor os esquemas de corrupção do Primeiro Ministro.
Diziam que Helena era indomável na vida, mas sua morte havia silenciado as vozes de rebelião. Até aquela noite.
Marcos, um jovem hacker recrutado pela resistência, invadiu os corredores do Palácio com um objetivo simples, mas mortal: acessar o servidor central e vazar os arquivos que incriminariam o governo. O que ele encontrou, porém, estava além de qualquer plano.
O subsolo do Palácio exalava um cheiro pútrido. A cada passo, Marcos sentia uma presença opressiva, como se algo observasse dos cantos mais escuros. Foi então que ele viu: o corpo de Helena. Não havia dúvida, nem o frescor da vida. Apenas um corpo preservado por forças que a ciência não poderia explicar. Uma mensagem brilhou na tela do servidor próximo. *"A justiça renasce no sangue. Conecte-me."
Contra seu instinto, Marcos ligou os cabos do servidor ao corpo de Helena. Assim que o fez, os sistemas resultaram no fracasso. As luzes piscavam, os alarmes dispararam, e, entre os gritos metálicos das máquinas, Helena abriu os olhos. Não eram olhos humanos. Eram esferas escuras, cheias de ódio e promessa.
Ela se revelou como uma marionete cortando os fios, cada movimento repleto de uma vingança etérea. “Você me trouxe de volta”, disse uma voz que parecia ecoar na própria alma de Marcos. “Eu… não sabia...” balbuciou ele. “Agora você sabe.
Onde ele está? Ela não precisou dizer o nome do Primeiro Ministro. Marcos apenas destacado, tremendo. Helena subiu os andares como uma sombra, ignorando guardas que caíram paralisados com seu olhar. Na sala mais alta, o Primeiro Ministro trabalhou em seu discurso de reeleição. A porta se abriu lentamente, e Helena entrou. “Você pensou que me mataria e ficaria livre?”, sua voz era um trovão que sacudiu as paredes.
“Impossível...” Ele recuou, mas não havia fuga. Quando a noite terminou, o Palácio de Vidro estava coberto de sangue e as telas do país transmitiram inteiro o rosto de Helena. Ela não era mais humana, mas uma figura que prometia justiça. Seu discurso foi curto e brutal: *"Eu renasci para punir os culpados. Ninguém está seguro.
FIM
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