UM DIA NA VIDA DO MARQUÊS DE SADE!

PARIS SÉCULO XVIII...

A camareira estava nua e com as mãos pregadas sobre uma longa mesa de cedro, o sangue escorria sobre os longos pregos em suas mãos e ao centro homens de negócios e cortesãs da alta sociedade parisiense vislumbravam as esquisitices do Marquês em mais uma de suas festinhas hedionistas.

A camareira parecia em alto torpor de ópio e vinho enquanto outras cortesãs excitadas com a cena passavam uvas na genitália da moça e depois a comiam com fervor. O Marquês como sempre, comia carneiro com nozes e bebia seu vinho predileto pensando no que poderia fazer de nefasto com aquela pobre mulher, enquanto ele beijava outra ferozmente, seus pensamentos fervilhava e com isso suas ereções eram contínuas ao ponto de obrigar algumas de suas cortezãs apertar seu membro com bastante força até ele não aguentar mais de dor.

Derenpente ele teve uma brilhante idéia...

Ele ordenou que a pobre camareira fosse dependurada pelas mãos aos ponto de sua vagina ficar exposta à altura das bocas sedentas dos convidados. Então ele se aproximou da mulher e começou a introduzir dois dedos em sua vulva com vontade enquanto outro convidado acertava vários tapas nas nádegas da mulher que estava amordaçada e nada podia fazer senão gemer de dor e prazer...Depois de tanto introduzir seus dedos na vulva da camareira, eles ficaram ensopados e a bunda dela estava roxa de tanta pancada que levara. Seus pulsos estavam roxos pelas cordas grossas que a amarraram e sua alma agonizava pela liberdade imediata.

Depois de mais ou menos uma hora, ele ordenou que libertassem a mulher quase desfalecida, e a deixou ainda nua deitada numa cama de vime.

Após algum tempo, ela foi novamente amarrada, só que desta vez colocaram ela de bruços e amarraram seus pés e suas mãos na cama. Marquês de Sade ordenou que despejassem cêra de vela ainda quente nas costas e nas nádegas da mulher que gemia de dor devido as queimaduras da cêra incandescente, após algum tempo, ele apanhou uma enorme vela e introduziu-a no ânus da mulher de uma vez, mas o problema é que a vela estava acesa (Imaginem a dor?), Marquês de Sade louco de tesão, não se aguentou e começou a se masturbar na frente de todos e assim ordenou que todos os homens presentes fizessem o mesmo até gozarem e despejarem o sêmen sobre a mulher espalhando o néctar sobre todo seu corpo num autêntico banho de porra...

Após a infâmia sexual de sadismo, Marquês de Sade voltou a comer e beber na sua mesa e mandou seus escravos levarem a mulher e a limparem para á noite, pois ele ainda iria se servir dela mais tarde...

Esse foi apenas mais um dia na vida do homem que sodomizou a verdade!

Eddy Vomit
Enviado por Eddy Vomit em 28/09/2024
Reeditado em 28/09/2024
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