O CLÃ - cap. 13
Katarina sorria, estava nua correndo pelas estradas frias. Levava em suas mãos uma estatueta grega, uma miniatura da Vênus-de-Milo, ela sorria e agradava a peça. Sua mãe estava rodando de carro por ruas vazias e antigas daquele local, que parecia mais Setealém do que qualquer coisa...
O pai de Katarina estava em uma exposição de Arte moderna, em meio a uma instalação picareta, ele era o curador. E havia mamado uma grana firme para "armar" aquela utopia de arte. Bem, este pensamento é de seu irmão, um jornalista progressista, que amava Leonardo da Vinci.
NÃO PERCA O CAPÍTULO 14, O PENÚLTIMO, VOCÊ NÃO IRÁ SE ARREPENDER