Um conto terrorífico
Estudava todo tipo de manifestação paranormal,maior parte das ocasiões,focalizando o lado mais racional possível.
Adentrou o casarão abandonado,assim que começaram os ruídos,às 11 horas e 09 minutos da noite.
E rindo,devido a ser uma história sobre uma boneca de uma moça jovem ali falecida há muito tempo,um enredo infantil,a seu ver,uma falecida fazia uso de uma boneca,para se locomover ainda naquele local,a que se apegara tanto.
A luz acesa estava,mas,a penumbra ao redor da lâmpada prosseguia...
E um vulto negro se aproximava,não podendo se captar bem a forma na câmera a filmar.
Como mais ruídos se manifestavam na outra peça,foi se afastando,ainda filmando,sem dar as costas,ao que fosse ali,há menos de dois passos,e já estando no outro quarto,prosseguiu,a inspecionar.
Os brinquedos,cada um com "Vida própria",se locomoviam,e,não somente isso,papéis,chaves,desenhos,agiam como pessoas com personalidade cada um.
Ao chegar em sua casa já,ouviu os filhos acordados,e um deles apontava para uma boneca de pano dizendo:
-A noivinha,Pai,ela diz que eu sou o noivo dela,mas,nós nem casamos.
E ali em sua casa,estavam a mesma boneca de pano do casarão aquele inspecionado por ele,e demais objetos assombrados,com aparência ingênua.
Assim que organizou os objetos cada um em uma caixinha rindo,e acalmando os três filhos,os pôs a dormir,levando as caixinhas com os itens.
Ao os despachar naquela noite,no largar as pequenas caixas,no container do lado da rua,que ficava perto da entrada do prédio,da sua moradia,,ouviu a voz da noivinha dizer;
-Cuide com quem lidas "Dear"...!