SENHOR DA VIDA 4 IND 14 ANOS
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A luz vermelha toma conta daquele ambiente, porém neste instante Giovani nota que há cerca de 10 câmeras espalhadas ali.
- Isso é um reality do mal.
Duas jaulas são abertas e as pessoas destas são forçadas a sair e correr por aquele galpão, as duas mulheres lançam chicotes aos corpos destes ali, até que se vê uma garota de seus 18 anos, morena clara a correr logo é contida por uma das mulheres, ela é rodeada por aqueles homens, eles a pegam e rasgam a roupa dela, deixando-a aos trapos ali, não demora, inicia-se uma sessão de socos, chutes e ali ela é violada de diversas formas imagináveis, Giovani tenta não olhar porém os gritos de socorro e pavor lhe toma o corpo e mente.
- Animais, é isso que são, animais. Largada no chão, ela tenta se levantar mais é arrastada presa a uma corda por uma mulher gorda que depois de dar 3 voltas já se percebe, a garota perdera a vida, ao final, a mulher em um golpe se joga de forma a quebrar várias costelas da garota, sangue sai de seu nariz e boca.
Giovani ao ver aquilo tenta gritar e vomita ali uma espécie de gosma amarela, a luz é apagada ficando o breu.
A luz é acesa, porém não todas o suficiente para Giovani ver o resultado daquele ataque brutal a jovem, ali caída no chão, percebe-se um fio de sangue a descer por baixo da coxa da mulher.
- Isso, isso, isso, criminosos.
Logo os outros detentos daquela jaula se aproxima, uma senhora olha a cena ali e grita de forma ao som entrar no que ainda sobra de alma nos outros.
Gláucia surge ali até a garota caída ela esta em uniforme tipíco de enfermagem anos 60.
- O que houve com ela?
- Esta febril, provavelmente vai..........
- O quê?
- Morrer.
A garota tenta falar algo para Gláucia que tira do guarda jaleco uma seringa e aplica aquele conteúdo no pescoço da garota que estremece e logo inicia-se tremores mais fortes até espumar pela boca e ali falece.
- O que você fez, Gláucia?
- O necessário.
As lágrimas descem nos olhos de Giovani, logo a porta é aberta e as jaulas também uma senhora loira de seus 70 e tantos vem em cadeira de rodas, um personagem de palhaço a traz.
- Boa noite ou bom dia, na verdade, nem eu mais sei o que se passa por ai, sou Filadélfia a senhora daqui, quero dar-lhes as boas vindas.
Glaúcia vai até aquela mulher e lhe diz algo ao ouvido, nota-se uma satisfação seguido de um ligeiro sorriso que deixa amostra dentes em ouro e até diamantes.
- Que merda isso.
- O que foi sr, algum problema?
- Eu quero que me diga o que estamos fazendo aqui, com você ou seja o que for aceita todos os crimes aqui cometidos?
- Nada sensato de sua parte iniciar um diálogo com tanta violência e falta de decoro sr.
A mulher toca ao palhaço que a conduz até a porta da jaula de Giovani.
- Como se chama rapaz?
- Giovani.
- Então é você o favorito?
- Que favorito, pare de mentiras e falas vazias, quero que pare com estes assassinatos.
- Quem você acha que eu sou?
- Você mesma disse, a senhora deste lugar.
- Olha, acho que estão certos, realmente você cabe a uma luva.
Giovani olha para ela e sente logo uma forte dor na nuca, ele fora golpeado por trás, ao cair ele olha, Gláucia segura um bastão.
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