A ÓRFÃ
O córrego corria manso, deixando-se cobrir pelo manto crespuscular. A sombra, aflita, esperando, palmilhando pé ante pé, seguia, para lá e para cá, o córrego, sob o longo véu negro que se estendia ao largo em busca do horizonte.
Exaurida pelo cansaço da angústia, morria, abandonada. Não havia mais o eu...