O NECROPEDÓFILO ✞🕀
Eu era um cidadão normal
Mas apresentei compulsões repetidas
Desejo diabólico e carnal,
Em fantasiar com crianças falecidas!
Mesmo com tal medicação,
Extrapolo todo o lado da moralidade.
Me sacio nesta depravação.
Tenho um fascínio pela perversidade
Certas ideias são decorrentes
Vilipêndio está entre meus ofícios,
Taras que possuo são doentes
E violentar das mortas os orifícios
Tudo isso que agora eu vejo,
Quando arrebento a tampa do caixão
É o objeto de todo um desejo
Lubrificado com essa decomposição
Faço tudo no horário escuro.
Agora cada uma será somente minha,
Com o prazer louco ejaculo,
Diante daquela apodrecida calcinha!
Sim, chame isso de demência
Um perturbador ato de repulsividade
Ao romper com tal violência
O prazer da diabólica perversidade!
Como esse quadro arabesco,
Fiz com toda morte vitalício pacto
De abusar do cadáver fresco
Romper dele, todo buraco intacto!
Faço a oração, sinal da cruz
Que ninguém venha a descobrir,
Ela está agora cheia de pus,
E mesmo assim vou me divertir