O CANIBAL DE CORPOS 🥩
[baseado na história real de Jeffrey Dahmer]
Como aquele estranho coito
Libertou os seus instintos animais,
Naquele ano setenta e oito,
A libidinagem dos desejos sexuais
Atacava as vítimas aleatórias
Libertando toda a promiscuidade
Nas fantasias masturbatórias
O índice diabólico pela maldade
Abusava dos rapazes vivos.
Esse era seu modo da psicopatia
Fazia uso destes sedativos,
Para enaltecer toda a pederastia!
Nunca teve pena nem dó,
Queria apenas sentir todo prazer,
Matou até na casa da avó
Tal necrofilia adorava enaltecer!
Tinha um modo esquizoide
Ao matar preferia então esquartejar
Antes tirava com a polaroid
As fotos para os momentos lembrar
Destas vítimas na intimidade
Uma forma de guardar o souvenir
A necrofilia como crueldade,
Que fizera tal esse lunático sorrir
As ações dele eram estranhas
Se excitava com a insana parafilia
Vendo dos corpos entranhas,
Saciava-se na jornada de fantasia!
Além de necrófilo, o achismo,
Fizera dele, predador bem sexual!
Adepto do louco canibalismo
Também conhecido como canibal