A CONDESSA DRÁCULA 🍷
Nada daquilo lhe apetece,
Apenas se algo sádico te ocorra,
Assim era a tal Elizabete,
Dentro da diabólica masmorra!
Sempre no limiar da loucura,
Perderia toda a decência,
Prazer pela prática de tortura
Para ela era conivência!
Dentro dos escuros gabinetes,
Não seria algo então breve,
Sob suas unhas poria alfinetes
Ou faria despir-se na neve
Portanto recrutaria as cortesãs,
Certas jovens camponesas
Mataria senão as virgens irmãs
Para saciar essas sutilezas
Tinha na prática toda devoção
Banho de sangue quente!
Até aceitava fazer a mutilação
De toda essa pobre gente
No castelo haviam instrutores,
Câmara de ação punitiva
O marido adorava os horrores
Ninguém sairia dali viva!
Tal ação se daria no porvir
Ver nas mãos, sangue e mácula!
Apreciando cada sucumbir
O medo desta Condessa Drácula