A COISA DESCONHECIDA 🦑
Não era uma célula diploide
Mas algo envolvido num horror
Até na forma de humanoide,
Misto de perversão neste terror
Em sua forma tão flutuante
Atravessa quaisquer obstáculos
Com fétido odor inebriante
Da massa saem seus tentáculos
Eliminar vidas é necessário,
Para um ser vindo de dimensão
Que invade seu imaginário,
A insanidade de toda perversão
O pânico assim se enervas
Sua sã consciência nesta prova
É mergulhar nestas trevas,
Afundá-lo em sua própria cova
Quem seria essa entidade,
Que espreita pelo seu funeral,
Posto com a malignidade
Sedento em espalhar esse mal
Não durma e fique insone
A maledicência será o pecado,
Deste ser que tem tal fome,
E quer te ver então devorado!
Nenhum mortal vier a saber,
Deste que vive escondido
Nas tumbas de todo perecer,
Ele é algo desconhecido!